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Angola quer evitar rutura de medicamentos para malária após mortes

Fonte: Diário do Povo Online    05.08.2016 13h52

As autoridades sanitárias angolanas anunciaram que est?o a criar condi??es para que n?o haja ruturas de medicamentos, como a que foi registada este ano devido às fortes chuvas e que multiplicou os casos e óbitos por malária.

A informa??o foi hoje avan?ada pelo coordenador do Programa Nacional de Combate à Malária, Filomeno Fortes, à margem da cerimónia de assinatura de um financiamento de 60 milh?es de dólares (53,5 milh?es de euros) pelo Fundo Global para o combate à malária e HIV/SIDA.

Filomeno Fortes disse que depois de o país ter vivido até maio um surto epidémico de malária, a principal causa de morte em Angola, devido à elevada quantidade de chuva registada no país, agora o número de casos e de óbitos tende a diminuir.

Segundo avan?ou hoje o responsável no fórum técnico sobre Doen?as Parasitárias em Angola, o país registou no primeiro trimestre deste ano 4.000 mortes, contra os 2.000 de anos anteriores, e um total de 2,1 milh?es de casos de malária, mais 1,1 milh?es de casos do que em períodos anteriores.

O responsável de saúde angolano referiu que os 30 milh?es de dólares beneficiados pelo programa têm como prioridade a aquisi??o de medicamentos, testes de diagnóstico, redes mosquiteiras e o refor?o do programa ao nível das províncias.

"Temos uma estimativa anual de cerca de quatro milh?es de casos clínicos e para isso normalmente precisamos de seis milh?es de testes para esses casos e precisamos de cinco milh?es para tratar, esses que s?o diagnosticados clinicamente e aqueles que s?o presumivelmente tratados como se fosse malária", adiantou Filomeno Fortes.

A província de Luanda, capital do país, continua a merecer preocupa??o, segundo Filomeno Fortes, seguindo-se as regi?es norte - Uíge, Zaire, Cabinda, Cuanza Norte, Malange, Lunda Norte e Lunda Sul.

"Estamos a criar condi??es para que se voltar-se a repetir um aumento da pluviosidade a partir do mês de setembro, como aconteceu o ano passado, que n?o haja rutura nem de medicamentos, nem de testes de diagnóstico e estamos a refor?ar as medidas preventivas no ambito da luta anti vetorial e também na campanha de redes mosquiteiras que já tínhamos iniciado em 2014 e que pretendemos continuar em 2017", salientou.

 

Fonte: Agência Lusa

(Editor: 張睿,editor)

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