Por Guojiping

A Cúpula do G20 será inaugurada no dia 4 de setembro na cidade chinesa de Hangzhou. O Diário do Povo publicou um artigo relacionado com a ocasi?o na sua coluna “Guojiping”. Em seguida se encontra o resumo do artigo.

Oito anos depois do surto da crise financeira internacional, a economia mundial ainda n?o retomou a normalidade, devido à press?o de desacelera??o. Na qualidade de plataforma principal de promo??o da coopera??o e recupera??o da economia internacional, o G20 tem uma vantagem proeminente na governan?a econ?mica global. Por outro lado, o G20 enfrenta desafios de “identifica??o”, “capacidade de execu??o”, entre outros.

Na passagem da transforma??o da governan?a econ?mica global, a comunidade internacional deposita grandes esperan?as na China. “A sedia??o da Cúpula do G20 na China n?o só confere um novo ímpeto ao mecanismo, mas também à coopera??o internacional, ” afirmou Paul Martin, ex-premiê do Canadá, conhecido como o “Pai do G20”.

Na Cúpula do G20 em Antalya, o presidente chinês, Xi Jinping, anunciava o tema para o evento de 2016: “Construir uma economia mundial inovadora, revitalizada, interconectada e inclusiva”.

“Inovadora”

O ímpeto trazido pela última senda de reformas tecnológicas e industriais está entrando na reta final, com a decadência do potencial do modelo tradicional de economia e desenvolvimento. Uma economia mundial revigorada com o estímulo da inova??o nas áreas da ciência e tecnologia, desenvolvimento, mecanismo e comércio.

“Revitalizada”

Atualmente, o maior problema que assombra a economia mundial é a falta de uma for?a-motriz de crescimento. O G20 deve ser capaz de garantir a revitaliza??o da coopera??o econ?mica internacional, e a reforma da estrutura doméstica de todos os países, promovendo assim uma governan?a econ?mica global, rumo a uma dire??o mais justa, razoável e eficiente.

“Interconectada”

Hoje em dia, a economia mundial n?o pode ser estimulada apenas por países avan?ados, omitindo a participa??o de países emergentes. Dependendo da interconex?o entre o desenvolvimento de cada país e o crescimento global, os recursos da economia global podem ter uma distribui??o mais equilibrada.

“Inclusiva”

Os benefícios do crescimento econ?mico mundial devem abranger povos de todos os países, essa deverá ser a responsabilidade comum da comunidade internacional. Simultaneamente, a diminui??o da diferen?a de desenvolvimento entre os países se assume como a demanda interna para o desenvolvimento sustentável da economia mundial. Apenas com uma universaliza??o de privilégios, a demanda do mercado poderá ser liberada ao máximo, estimulando assim um ímpeto forte ao crescimento mundial.

A cúpula em Hangzhou irá demonstrar ao mundo o potencial do encontro entre o mecanismo da governan?a econ?mica global com o de um grande país em desenvolvimento.

Pela primeira vez, o crescimento inovador foi catalogado como um tema em foco na Cúpula do G20, com a elabora??o de esquemas do crescimento inovador do G20, além de uma série de planos de a??o sobre a nova reforma industrial, economia digital, empreendedorismo, entre outros.