Beijing, 18 out (Xinhua) -- O governo chinês priorizou a educa??o em seus esfor?os para erradicar a pobreza durante o período 2011-2015, segundo um livro branco divulgado segunda-feira.
Para garantir às pessoas pobres o acesso aos estudos, o governo tomou medidas para promover a educa??o compulsória equilibrada, reduzir a disparidade educacional entre as áreas urbanas e rurais, melhorar a infraestrutura de ensino nas áreas carentes e distribuir subven??es de vida para os alunos, disse o documento divulgado pelo Departamento de Comunica??o do Conselho de Estado (gabinete chinês).
De 2012 a 2015, o governo central injetou 83,1 bilh?es de yuans (US$ 12,33 bilh?es) para renovar as escolas para a educa??o compulsória e destinou 14 bilh?es de yuans para construir dormitórios para cerca de 300 mil professores nas áreas rurais remotas, mostrou o documento.
No centro e oeste da China, menos desenvolvidos, o número de crian?as matriculadas em jardins de infancia saltou 30%, de 21,53 milh?es em 2011 para 27,89 milh?es em 2015.
A China ofereceu subsídios de vida para os professores rurais nas áreas afetadas pela pobreza contíguas, beneficiando mais de um milh?o deles em 600 distritos.
Um programa de matrícula direcional foi executado nas áreas afetadas pela pobreza, matriculando 183 mil alunos em 832 distritos carentes de 2012 a 2015.
No período 2013-2015, o número de alunos rurais procedentes das áreas pobres matriculados em importantes universidades cresceu em média mais de 10% anuais, segundo o documento.
O livro branco acrescentou que o país também refor?ou esfor?os de alívio da pobreza com o desenvolvimento de indústrias com características locais, reassentando a popula??o carente, melhorando a seguran?a médica e apoiando o emprego e o empreendedorismo.