Gra?as ao FTA, cerca de 97% das exporta??es do Chile para a China s?o agora isentas de tarifas aduaneiras.
Em junho, o China Constructuion Bank, abriu uma filial em Santiago, tornando-se o primeiro banco representante da moeda chinesa na América do Sul.
O estabelecimento do banco facilitará o financiamento chinês nos projetos chilenos, adicionou Bachelet.
O Chile foi o primeiro país da América Latina a assinar o FTA com a China. Em 2014, as trocas comerciais atingiram os 34.15 bili?es de dólares, quase cinco vezes acima do volume de trocas na altura em que o acordo foi assinado.
No período precedente ao acordo, a China ocupava o 25o lugar no ranking de parceiros comerciais do Chile, arrebatando o primeiro lugar da tabela após a assinatura do mesmo.
No ano passado, apesar do declínio de 31.9 milh?es de dólares no volume de trocas comerciais, devido à recess?o econ?mica mundial, as exporta??es para a China continuaram a representar um quarto das transa??es totais do Chile.
Liu Rutao, o conselheiro econ?mico e comercial da embaixada chinesa no Chile, destacou a coopera??o entre os dois países, enfatizando que um novo paradigma de comércio livre será definido pela introdu??o do comércio eletr?nico, inspe??es e quarentenas mais específicas no controlo de mercadorias pesadas.
Xu Shicheng, um investigador em estudos latino-americanos da Academia Chinesa de Ciências Sociais, defendeu que as economias chinesa e chilena s?o altamente complementares, proporcionando várias oportunidades para a coopera??o bilateral.
A China tem vantagens a nível da capacidade de constru??o de infraestruturas, manufatura, produ??o de ferro e equipamentos, que constituem uma parte fundamental da operacionabilidade econ?mica dos países da América Latina, incluindo o Chile.
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