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Comentário: Coreia do Sul precisa de uma política mais construtiva com rela??o a Pyongyang

Fonte: Xinhua    10.05.2017 13h18

Beijing, 10 mai (Xinhua) -- A Coreia do Sul vai eleger um novo presidente após as elei??es de ter?a-feira. Em meio à crescente tens?o na península coreana e à diminui??o da confian?a dos seus vizinhos, Seul está mais do que pronta para uma lideran?a positiva que ressalta um retorno à política anterior de paz em prol de Pyongyang.

Quem quer que seja o novo anfitri?o da Casa Azul, ele ou ela deve aprender com os julgamentos errados da ex-presidente Park Geun-hye, cujo termo escandaloso terminou em desgra?a sobre suas acusa??es de corrup??o, e refletir sobre a decis?o controversa de entrada do Terminal de Sistema de Defesa área de Alta Altitude (THAAD) dos EUA, que colocou a seguran?a nacional em perigo e prejudicou as rela??es com os principais vizinhos.

é um alívio ver a promessa de Moon Jae-in, o líder do Partido Democrático da oposi??o principal, para retomar a "Política do Sol" de engajamento com Pyongyang. A política, perseguida por seu mentor e ex-presidente Roh Moo-hyun no início deste século, uma vez permitiu a aproxima??o Norte-Sul e garantiu a paz regional e prosperidade na época.

Além de melhorar a economia nacional, a principal prioridade do novo presidente sul-coreano é, portanto, resfriar as atuais tens?es na península com medidas concretas e elaborar uma saída para o impasse diplomático do país no nordeste da ásia.

Ao longo dos últimos anos, tem sido um desafio enorme para alguns políticos em Seul transcender o imobilismo, e colocar a seguran?a nacional em um quadro maior.

Em vez de fazer da Coreia do Sul um fator positivo para promover a estabilidade regional, as for?as conservadoras do país, que ganharam vantagem na arena política nos últimos anos, agiram de outra maneira.

A preferência para realizar exercícios militares anuais com Washington, que foram vistos como uma intimida??o contra seu vizinho do norte, refor?ou o sentimento de inseguran?a de Pyongyang, o que levou a mais retórica e contramedidas a ele.

Quanto ao sistema de defesa antimísseis THAAD, no entanto, o motivo válido de Seul para implantá-lo pode soar estranho, o sistema definitivamente representa uma amea?a direta aos interesses estratégicos e à rede de seguran?a da China.

A Coreia do Sul vem pagando o pre?o, a confian?a mútua erodida e uma perspectiva prejudicada para a coopera??o econ?mica bilateral por atacar Beijing pelas costas, quando este último n?o poupou esfor?os para fazer diálogos possíveis.

Diante de todos esses desafios, o país merece um presidente com fortes habilidades de lideran?a que tornará a península mais segura e estável, e n?o o contrário.

A ansia de Seul para defender sua seguran?a tem suas próprias raz?es, mas a paciência e a vis?o contam mais quando n?o há nenhuma maneira de reparo rápido para a crise.

é aconselhável que o próximo líder sul-coreano responda positivamente à proposta da China de retomar os diálogos.

Pyongyang suspenderá seu programa nuclear em troca do fim dos exercícios militares dos EUA e da Coreia do Sul, algo que os líderes sul-coreanos anteriores n?o conseguiram fazer nos últimos 10 anos.

Além disso, para demonstrar sua prontid?o para aliviar as tens?es, Seul também deve cancelar a implanta??o do sistema THAAD, que se revelou ser inútil para frustrar as atividades nucleares e de mísseis de Pyongyang.

Exemplos da história mostram que a hostilidade só resulta em retalia??o. Agora o ?nus está no próximo presidente sul-coreano, que deve mostrar uma verdadeira lideran?a ao pensar fora da caixa.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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