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BRICS: Cria??o de zonas de livre comércio em agenda

Fonte: Diário do Povo Online    01.09.2017 09h26

Na cúpula que se avizinha, os países do BRICS dever?o discutir o uso de zonas de livre comércio enquanto instrumento de garantir o refor?o do comércio e do investimento. Assim o consideraram vários especialistas de think tanks governamentais na quinta-feira.

“Pelo final de 2020, cada membro do BRICS deverá proceder ao mapeamento de uma rota de promo??o do comércio”, disse Ye Fujing, diretor do Instituto para a Investiga??o Econ?mica Internacional, um think tank da Comiss?o de Reforma e Desenvolvimento Nacional, o principal planejador econ?mico do país. “Como parte desse esfor?o, os membros do BRICS ir?o discutir o estabelecimento de zonas de livre comércio durante a próxima cúpula”.

A cúpula do BRICS terá lugar em Xiamen, na província de Fujian, de domingo a ter?a-feira.

Ye afirma que a ideia de instalar tais zonas entre aqueles países é “preliminar”. N?o existem ainda planos específicos. “Os países membros podem come?ar por reduzir as barreiras comerciais no enquadramento da OMC, retirando daí alguma experiência para o estabelecimento de zonas de livre comércio”.

Bai Ming, um investigador da Academia Chinesa de Comércio Internacional e Coopera??o Econ?mica, um think tank do Ministério do Comércio, disse que deverá levar um longo período de tempo para fazer a ideia descolar — é um grande desafio equilibrar os interesses dos membros que se juntaram a outros grupos e alian?as regionais.

Bai citou o exemplo do Brasil, um membro do Mercosul, um mercado comum da América Latina. Os membros do bloco regional eliminaram todas as barreiras que pudessem afetar suas economias e aplicaram uma tarifa externa comum às economias dos países n?o-membros.

“O Brasil precisa de procurar o consenso dos outros membros (do Mercosul) antes de se envolver numa nova alian?a de livre comércio”, acrescentou.

Bai refere que os BRICS podem acelerar o processo, ao convidarem n?o-membros para a discuss?o da constru??o de zonas de livre comércio. Eles poder?o ser parceiros comerciais ou parceiros de países do BRICS, que dever?o ter interesses semelhantes aos membros do último.

Este ano, a China prop?s a ideia de expandir as parcerias do BRICS e alargar o bloco ao convidar novos países em desenvolvimento sob um novo acr?nimo, BRICS Plus.

Cinco países n?o-membros ir?o participar da cúpula como convidados – Egito, Guiné, México, Tajiquist?o e Tailandia.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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