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Visita de Moon à China assume importancia fulcral em período de tens?es

Fonte: Diário do Povo Online    07.12.2017 10h18

O jornal chinês Jilin Daily dedicou uma página inteira da sua edi??o de quarta-feira para aconselhar os seus leitores a tomarem medidas de prote??o em caso de explos?o nuclear, o que atraiu a aten??o pública. Embora o segmento possa ser parte de uma rotina do programa nacional de educa??o para a defesa, ele assinala a escalada de tens?es na Península Coreana e as suas possíveis consequências.

Durante este período crítico, uma rela??o saudável entre a China e a República da Coreia é crucial para restaurar a paz na península, bem como na regi?o. Esperamos que a visita do Presidente Moon Jae-in, da República da Coreia, à China na próxima semana possa lan?ar as funda??es para uma rela??o bilateral saudável e frutífera, agora mais necessária que nunca.

De fato, a rela??o entre a China e a Coreia do Sul melhorou depois que os dois países concordaram na forma de lidar com o sistema THAAD, entre outras quest?es. No entanto, as rela??es bilaterais est?o ainda longe de estar perfeitas, e as respetivas escolhas tomadas por ambas as partes ter?o impacto, n?o só na situa??o no noroeste da ásia, mas também no relacionamento China-EUA.

A Coreia do Sul, ultimamente, tem estado mais dependente dos EUA, devido ao programa da RPDC que, em grande medida, é responsável por aumentar as tens?es na península. O último lan?amento de um míssil balístico intercontinental pela RPDC atesta que o país poderá, presumivelmente, lan?ar uma arma nuclear capaz de atingir qualquer ponto territorial dos EUA. A possibilidade de uma “guerra n?o intencional” n?o pode ser descartada, devido ao “jogo arriscado” levado a cabo pelo Presidente Trump com a RPDC.

Pior ainda, embora existam raz?es mais que suficientes para Beijing e Seul aprofundarem os seus la?os bilaterais, a estratégia norte-americana para a ásia-Pacífico da constru??o de uma regi?o “Indo-Pacífica” livre e aberta, com a ajuda ativa do Jap?o, Austrália e índia, que muitos analistas descrevem como direcionada a conter o crescimento pacífico da China, representa um novo desafio e levanta incertezas para as rela??es sino-sul-coreanas.

Se Seul se tornar um participante ativo na estratégia “Indo-Pacífica” de Washington, ent?o irá refor?ar a alian?a EUA-Jap?o-Coreia do Sul. Mas ao fazê-lo, irá representar uma amea?a para a China, bem como piorar a situa??o no nordeste asiático, o que poderá gerar um conflito com a China.

A estratégia dos EUA é a de for?ar a China a colocar press?o sobre a RPDC para lá da sua capacidade, de modo a cessar o programa nuclear. Tendo em conta este fator, os países vizinhos da China que s?o aliados dos EUA têm de decidir aquilo que é do seu interesse nacional: ajudar os EUA a cumprirem os objetivos da sua estratégica egocêntrica do “Indo-Pacífico” ou cooperar com a China para restaurar a paz na regi?o e promover o desenvolvimento das suas economias.

O desafio para a China é a forma como ser?o melhoradas as rela??es com os seus vizinhos e expostas as “restri??es” impostas pela estratégia americana do “Indo-Pacífico”. Talvez a China deva desenvolver rela??es políticas e económicas separadamente com os seus vizinhos, através da coopera??o aprofundada.

Tendo em considera??o que um confronto entre os EUA e a China será também danoso para a Coreia do Sul, esta última deveria incorrer de mais esfor?os para conter a amea?a nuclear da RPDC através do diálogo, ao invés da agress?o, a via que os EUA preferem.

A China e a Coreia do Sul devem fazer uso da quest?o do THAAD para refletirem sobre os la?os bilaterais. O sistema THAAD constitui uma amea?a à seguran?a da China e compromete a posi??o da Coreia do Sul no que concerne a resolver a quest?o nuclear da Península Coreana. Porém, dado que os EUA beneficiam de uma disputa entre Beijing e Seul – pois podem usar essa disputa para refor?ar as suas alian?as com a Coreia do Sul e o Jap?o, e, assim aumentar a sua influência na península –n?o pretendem testemunhar uma melhoria das rela??es entre Beijing e Seul. Mesmo que isso signifique que Pyongyang terá um pretexto para levar a cabo mais testes nucleares e lan?amentos de mísseis.

A melhor forma de resolver a quest?o nuclear da Península Coreana é envolvendo as partes envolvidas, incluindo os EUA e a China, para encontrar uma resolu??o pacífica através do diálogo. Deste modo, Beijing e Seul devem estar conscientes da importancia de um relacionamento bilateral saudável na manuten??o da paz e estabilidade na península, bem como na regi?o Asia-Pacífico. Uma ásia-Pacífico estável e próspera irá melhorar, n?o só o relacionamento China-Coreia do Sul, mas também as rela??es internacionais.

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