Beijing, 16 mar (Xinhua) -- A Administra??o Geral da Supervis?o de Alimentos e Medicamentos da China publicou na quarta-feira dez casos típicos de propaganda enganosa de produtos alimentares.
Em um dos casos, um suspeito da Província de Hunan, no centro da China, usou a internet para vender alimentos adicionados com substancias proibidas, incluindo sibutramina e fenolftaleína. O caso envolve um valor total de 200 milh?es de yuans (US$ 31,67 milh?es).
Outros dois casos, cada valor de 10 milh?es de yuans, também envolvem a adi??o de substancias ilegais a produtos alimentares.
Os suspeitos dos três casos foram transferidos para a polícia.
Os outros casos envolvem atos ilegais como a produ??o de alimentos sem permiss?o e usando falsos dados de produ??o nos rótulos.
As autoridades continuar?o tomando medidas fortes contra esses casos, punir os suspeitos e parar seu desenvolvimento, de acordo com a pasta, que lan?ou um vídeo e um cartaz alertando o público sobre anúncios enganosos de alimentos, os de alimentos saudáveis, na quinta-feira, o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor.
A administra??o trabalhou com outros oito departamentos para lan?ar uma campanha de um ano para reprimir as fraudes de alimentos em todo o país em julho passado e tinha tratado 12 mil casos até o final de 2017.