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Rela??es sino-japonesas retomam rumo positivo

Fonte: Diário do Povo Online    10.05.2018 15h44

Por Ruan Zongze

A convite de Shinzo Abe, o primeiro-ministro japonês, Li Keqiang, chegou a Tóquio nesta última ter?a-feira (8) para uma visita oficial ao Jap?o e para participar da cúpula trilateral China-Jap?o-Coreia do Sul.

Trata-se da primeira visita oficial ao Jap?o por um chefe do Governo chinês nos últimos 8 anos. Durante a visita, Li Keqiang irá se reunir com o imperador japonês e dialogar com Shinzo Abe, além de comparecer à atividade comemorativa do 40o aniversário da celebra??o do tratado de amizade entre os dois países. A agenda de Li incluirá ainda uma visita à ilha de Hokkaido.

Na qualidade de segunda e terceira maiores economias do mundo, a tendência do relacionamento entre a China e o Jap?o ocupa o centro das aten??es à comunidade internacional.

O ano de 2018 é considerado significativo, tanto para a China como para as rela??es bilaterais sino-nip?nicas. Ser?o assinalados o 40o aniversário da implementa??o da política de reforma e abertura da China, e a assinatura do tratado de paz e amizade China-Jap?o.

A ordem internacional atravessa atualmente um período de transforma??o profunda, com a situa??o em mudan?a do nordeste asiático, juntamente com a ascens?o do unilateralismo e o protecionismo a amea?ar o mecanismo do comércio multilateral.

Neste contexto, a visita de Li pode servir o propósito de consolidar o melhoramento das rela??es sino-japonesas e de promover o desenvolvimento normal desses la?os.

Em 2012, o Jap?o “nacionalizou” as ilhas Dioayu, prejudicando as rela??es sino-japonesas, além de fomentar disputas, negando a existência de episódios históricos irrefutáveis e promovendo a discórdia face à quest?o de Taiwan. Em resposta, a China refor?ou o envio de patrulhas às águas adjacentes às Ilhas Diaoyu, e estabeleceu a zona de identifica??o aérea no Mar do Leste.

Por seu turno, a política do Jap?o atravessou um período conturbado, associado à depress?o econ?mica e à hiperboliza??o de uma suposta “amea?a da China”. Tendo estes fatores em considera??o, as rela??es bilaterais registraram um período de estagna??o e afastamento.

Recentemente, os dois países come?aram a reatar as conversa??es, tratando-se de um processo complexo. O primeiro-ministro chinês Li Keqiang viu um artigo de sua autoria publicado num jornal japonês, no qual frisa que, contanto que a China e o Jap?o insistam nos princípios e no espírito dos quatro documentos políticos bilaterais — a saber: Comunicado Conjunto Sino-Japonês de 1972; Tratado de Paz e Amizade Sino-Japonês de 1978; Declara??o Conjunta Sino-Japonesa de 1998 e o Comunicado Conjunto China-Jap?o para a Promo??o Estratégica de Rela??es Recíprocas de 2008 — as rela??es entre os dois países poder?o firmar novos avan?os. Caso contrário, fracassar?o.

Enquanto países vizinhos, a China e o Jap?o podem alcan?ar mutuamente benefícios pela via da coopera??o, ao invés do confronto. Os dois países podem colaborar na constru??o de uma comunidade de destino compartilhado, inclusive no ambito da iniciativa do “Cintur?o e Rota”, visando a cria??o de uma ásia e de um mundo pacífico, próspero e aberto.

(O autor é o vice-diretor executivo do Instituto de Estudos Internacionais da China) 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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