BEIJING, 4 de set (Diário do Povo Online) - Os esportistas quenianos dever?o receber da China mais apoio no desenvolvimento e demonstra??o do seu talento durante o Fórum para a Coopera??o China-áfrica (FOCAC, na sigla inglesa) a decorrer desde segunda-feira.
A ajuda chinesa na constru??o do estádio Kasarani, em Nairobi, desempenhou um papel importante na promo??o dos esportes quenianos, especialmente em competi??es indoor, como nata??o, basquete e vólei. Atualmente, a juventude queniana está seguindo de perto a carreira do futebolista Ayub Timbe, atualmente militante do Beijing Renhe, na Super Liga chinesa, sendo que outros esportistas poder?o seguir os seus passos.
Recentemente, Henry Rotich, secretário das Finan?as, disse no website do queniano que iria procurar melhores formas de expandir a coopera??o com a China em todas as áreas, incluindo os esportes.
Os chineses atuaram pela primeira vez no Quênia em 1987, quando construíram o ic?nico estádio Kasarani, que recebeu os Jogos Africanos.
O Quênia enviou recentemente uma equipe de 25 jogadores de tênis de mesa à China para treinamento. A equipe do Oshwal Sports Complex Table Tennis Club do Quênia acabou de retornar a Nairobi, após um mês de treinamento profissional no centro de treinos de Zhengding, na província de Hebei, na China.
O treinamento de 1 mês garantiu que aprendessem as técnicas mais recentes da equipe campe? mundial da modalidade.
Com o Presidente Uhuru Kenyatta liderando a delega??o queniana à China esta semana para o FOCAC, aguardam-se mais desenvolvimentos no ambito esportivo.
Em 2010, existiam 50 arenas esportivas espalhadas por áfrica que haviam sido construídas com apoio chinês, incluindo o estádio Kasarani no Quênia.
O estádio foi recentemente submetido a uma renova??o pela empresa Wi-Wu, num investimento de 200 milh?es de dólares.
O secretário-geral do Conselho das Associa??es de Futebol da áfrica Central e Oriental, Nicholas Musonye, destacou a entreajuda entre a China e o Quênia.
“Temos apenas um estádio no Quênia de estatura internacional, e é cortesia da China”, afirmou.
Musonye disse que outros países na regi?o est?o atualmente levando a cabo projetos semelhantes, incluindo o Ruanda, Etiópia, Uganda e Burundi.