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Investimento chinês ajuda economia portuguesa a recuperar

Fonte: Diário do Povo Online    11.10.2018 14h08

LISBOA, 11 de out (Diário do Povo Online) - Segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) de Portugal, a taxa de crescimento da economia atingiu 2,7% em 2017, e a taxa de desemprego e o défice or?amental caíram respetivamente para 7,2% e 1,8%, registrando os níveis mais positivos desde a crise financeira.

Portugal foi um dos países mais afetados pela crise da dívida pública da Zona Euro em 2011.

De acordo com estatísticas incompletas, até agora, o investimento total de empresas chinesas e cidad?os ultrapassou os 9 bilh?es de euros em Portugal, sendo este o quinto país alvo de investimento chinês na Europa.

Jorge Magalh?es Correia, chefe executivo da Fidelidade, uma companhia de seguros europeia, disse: “após a crise, carente da confian?a na nossa economia e na incapacidade de retorno de débito, a comunidade internacional cortou drasticamente o investimento em Portugal. No entanto, a China teve a coragem de investir mais em Portugal, reconhecendo o potencial econ?mico do nosso país”.

O investimento de firmas chinesas levou algumas empresas locais ao desenvolvimento. Manuel Caldeira Cabral, ministro da Economia de Portugal, afirmou numa entrevista que "o investimento chinês tem foco n?o só em interesses a curto prazo, mas também a longo prazo, que é exatamente o que ajuda a economia portuguesa. As empresas chinesas já comprovaram que s?o parceiros confiáveis para Portugal".

Cai Run, embaixador da República Popular da China em Portugal confirmou, "nos tempos mais difíceis da economia portuguesa, o investimento chinês desempenhou um papel crucial. A colabora??o luso-chinesa promove a recupera??o econ?mica e o desenvolvimento social de Portugal".

A situa??o de mútuo benefício foi assim vincada quando as empresas chinesas fizeram a própria atualiza??o através do investimento externo. Ao longo da coopera??o, as companhias de ambos os países se estenderam a mercados terceiros, abrindo as portas a outros interesses comuns.

Durante a coopera??o com a companhia de eletricidade de Portugal, gra?as às suas redes de negócios no Brasil, a Hidrelétrica das Três Gargantas entrou com êxito no mercado de eletricidade e água do Brasil e, em pouco, tornou-se a segunda maior empresa privada de produ??o de eletricidade e a terceira maior de oferta de eletricidade, segundo Yang Ya, contabilista-geral da referida empresa.

António Costa, primeiro-ministro de Portugal, expressou a vontade de promover a colabora??o entre os dois países no ambito da iniciativa  "Um Cintur?o, Uma Rota"  durante a sua vista à China em 2016. O presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, refor?ou também que Portugal está disposto a apoiar a Rota da Seda Marítima do Século XXI e a ser um participante ativo da supra referida iniciativa.

Cabral refor?ou que Portugal quer ser a “porta e ponte” que liga a Europa à áfrica e à América do Sul, acrescentando que espera que as duas partes aprofundem a coopera??o e a estendam a novas áreas como a moderniza??o industrial e intercomunica??o pessoal e cultural.  

(Web editor: Chen Ying, editor)

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