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Comentário: a Boeing deve priorizar a seguran?a aérea e respeitar a vida humana

Fonte: Diário do Povo Online    14.03.2019 17h00

Por Qin Ning

Em menos de cinco meses, ocorreram dois acidentes aéreos envolvendo o modelo 737 MAX 8 da Boeing, os quais vitimaram um total de 346 pessoas. Até o momento, dezenas de países e regi?es anuanciaram a suspens?o de voos do Boeing 737 MAX 8.

Os Estados Unidos ordenaram também, entretanto, a suspens?o de todos os avi?es modelo Boeing 737 MAX.

Anteriormente, a Boeing havia emitido um comunicado onde afirmava que a seguran?a era a sua priopridade, e que tinha confian?a suficiente relativamente à seguran?a do avi?o em causa.

No entanto, a seguran?a n?o é algo que possa ser garantido por meras palavras. Sem a sustenta??o tangível o compromisso n?o passa da teoria à prática, pondo vidas humanas em causa.

A Boeing deverá fazer uma instrospe??o com base na moralidade empresarial e no humanitarismo, ao invés de insistir em discursos nulos sobre a “autoconfian?a”.

“Estamos conscientes de que os órg?os de supervis?o e os clientes tomaram já as decis?es mais adequadas aos seus mercados. Iremos manter contato com eles para assegurar que têm acesso às informa??es necessárias para garantir a confian?a na opera??o dos avi?es”. Tal alega??o da Boeing n?o demonstra o respeito pela vida. Pelo contrário, é pautado pela indiferen?a e arrogancia.

Enquanto gigante da produ??o de aeronaves, a Boeing tem um desempenho notável na manufatura e venda de avi?es de grande porte. A linha Boeing 737 MAX obteve um grande número de pedidos no mercado global, raz?o pela qual a compahia deveria garantir a seguran?a aérea.

Os dois acidentes tem vários pontos em comum: os avi?es em causa s?o do mesmo modelo e ambos despenharam-se logo após a decolagem, o que indicia um defeito grave de design.

Independentemente da realidade, a Boeing deveria ter coragem para responder às preocupa??es públicas. Infelizmente, a resposta n?o foi satisfatória.

A rea??o da Boeing é veiculador de interesses. De acordo com o boletim anual, as receitas da Boeing em 2018 foram de US$101 bilh?es, dos quais, US$10,46 bilh?es foram lucros brutos - um aumento de 19% em termos anuais. Nos quatro setores principais, a fatura??o de avi?es comerciais representa 60% de todas as receitas.

O Boeing 737 MAX é um dos principais avi?es no mercado global, sendo um dos modelos mais requisitados à empresa, o que resulta provavelmente na sua atitude ambígua. De fato, é comprensível que uma empresa pondere os interesses comerciais, mas esses interesses n?o podem sobrep?r-se ao valor da vida humana.

A China foi o primeiro país a anunicar a suspens?o das opera??es do Boeing MAX 8. Os fatos comprovam que a decis?o foi acertada. Depois da China, vários países e regi?es seguiram a mesma via, o que reflete que a seguran?a desse modelo é suspeitável.

Se a suspens?o do funcionamento do avi?o causar um efeito dominó, passar?o os pedidos de indeniza??o à Boeing a ser uma tendência global?Para a fabricante, garantir a seguran?a deveria ser a prioridade, pois esta é imprescindível no setor dos transportes aéreos. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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