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Número de mortos dos ataques terroristas em Christchurch sobe para 50

Fonte: Xinhua    18.03.2019 15h24

Christchurch/Wellington, Nova Zelandia, 18 mar (Xinhua) -- O número de mortos nos ataques terroristas a duas mesquitas de Christchurch na Nova Zelandia subiu para 50, quando mais uma vítima foi encontrada em um dos locais do tiroteio, disse a polícia no domingo.

Investigadores encontraram a vítima enquanto removiam corpos da Mesquita Masjid Al Noor, onde mais de 40 pessoas foram mortas quando um homem armado invadiu a mesquita à tiros na sexta-feira à tarde, disse o comissário de polícia Mike Bush em uma entrevista coletiva.

O número de feridos chegou a 50, e 36 deles ainda estavam em tratamento no Hospital de Christchurch, com dois permanecendo em unidade de terapia intensiva e uma crian?a em um hospital infantil.

A primeira-ministra da Nova Zelandia, Jacinda Ardern, disse no domingo que os corpos dos mortos estavam sendo enviados às suas famílias, mas apenas um pequeno número até o momento.

Ela espera que todos os corpos sejam retornados às famílias na quarta-feira.

VíTIMAS EM LUTO

Grandes eventos públicos durante o fim de semana foram cancelados em toda a Nova Zelandia e a seguran?a foi refor?ada em lugares como aeroportos.

Institui??es religiosas abriram suas portas na tarde de sábado para todas as religi?es como um símbolo de paz, enquanto as empresas optaram por permanecer abertas como um sinal de for?a, enquanto as pessoas da cidade jardim decidiram se unir em uma demonstra??o de unidade.

N?o muito longe das mesquitas onde os tiroteios aconteceram, as pessoas chegavam para colocar flores para expressar suas condolências às vítimas.

No domingo, um coral da comunidade cantou debaixo de chuva para centenas de pessoas honrarem as vítimas dos piores ataques terroristas do país.

Entre a cena sombria, um número de pessoas da comunidade mu?ulmana local abra?ou-se em lágrimas, enquanto outros colocaram flores ao longo da cerca de grinaldas, próximo à cena do tiroteio.

O Parlamento da Nova Zelandia também prestou homenagens às vítimas na ter?a-feira.

SEGURAN?A REFOR?ADA

A seguran?a em toda Christchurch foi refor?ada após o ataque mortal. A primeira-ministra, Ardern, disse que na segunda-feira haveria um aumento da presen?a policial na cidade, com 120 policiais extras, enquanto todas as mesquitas seriam guardadas pela polícia.

Equipes de especialistas estariam nas escolas de Christchurch e nos primeiros centros de aprendizagem, e linhas de apoio também estavam disponíveis para qualquer um que precisasse, disse ela.

Enquanto isso, a polícia da Nova Zelandia confirmou neste domingo que o Aeroporto de Dunedin, na regi?o de Otago, na Ilha do Sul do país, foi fechado depois que um pacote suspeito foi relatado no local.

às 21h55 horário local de domingo (08h55 GMT), o aeroporto recebeu um relato de um pacote suspeito, enquanto policiais e especialistas foram ao local para determinar a natureza do pacote.

MU?ANDA NA LEI DE ARMAS

Depois dos ataques mortais, a primeira-ministra Ardern disse que as leis de armas do país ser?o mudadas.

O assassino de sexta-feira nas mesquitas tinha uma licen?a de porte e usou armas semi-automáticas modificadas para realizar o tiroteio, disse ela no sábado.

No total, cinco armas foram descobertas após os ataques, duas das quais eram armas semi-automáticas. Outras armas e armamento de fogo também foram recuperadas pela polícia.

Ardern disse no domingo que n?o interromperia as vendas e a publicidade de armas de fogo, como sugerido pelos acadêmicos, mas reiterou que haveria mudan?as nas leis de armas do país.

O suposto atirador, o australiano de 28 anos Brenton Tarrant, foi acusado de homicídio na sexta-feira. Ele compareceu brevemente no Tribunal Distrital de Christchurch no sábado de manh? e agora estava em uma instala??o de alta seguran?a.

Ardern confirmou no domingo que seu gabinete era um dos mais de 30 que recebeu um email do suspeito nove minutos antes do ataque, mas disse que o email "n?o incluiu o local" e "n?o incluiu detalhes específicos".

A primeira-ministra disse que pediu conselhos sobre a possibilidade de o suspeito ser deportado, mas as acusa??es e o julgamento em si seriam com certeza conduzidos na Nova Zelandia, disse ela.

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