Recentemente os EUA caluniaram a empresa chinesa DJ-Innovitions dizendo que seus drones possuem riscos em seguran?a de informa??es. O país também amea?ou incluir a Hikvision, uma fabricante chinesa de equipamentos de monitoramento por vídeo, na lista negra para limitar sua compra de tecnologias.
Sendo a única superpotência do mundo, os EUA s?o muito fortes nas áreas tecnológica, militar e econ?mica. Alguns políticos norte-americanos, entretanto, n?o toleram a procura natural de outros países por progressos tecnológicos, nem aceitam a supera??o por outros em alguns setores.
Com o desenvolvimento dos últimos 40 anos, a China teve saltos em vários domínios. Por exemplo, a empresa chinesa de telecomunica??es Huawei possui o maior número de patentes no setor de 5G em todo o mundo. Os drones civis da DJ-Innovitions ocupam 70% do mercado mundial. Os produtos e resolu??es da Hikvision s?o usados em mais de 150 países e regi?es, tornando a empresa um líder na área de prote??o de seguran?a.
Atualmente, políticos norte-americanos, que seguem o princípio de priorizar os EUA, deixam de lado a regra da concorrência em pé de igualdade e abusam do poder nacional ao lan?ar o “bullying tecnológico” contra a China. O objetivo é impedir o progresso científico e tecnológico chinês e manter a posi??o dominante do próprio país.
A a??o norte-americana cortará a liga??o entre as diferentes partes da cadeia industrial e afetará profundamente o crescimento econ?mico global, a evolu??o tecnológica da humanidade e o compartilhamento dos êxitos do desenvolvimento.
Para as empresas chinesas, essa rodada de “bullying tecnológico” apresentará tanto desafios quanto oportunidades. Elas sofrer?o impactos em curto prazo, mas ganhar?o for?as motrizes para se tornarem mais independentes no seu desenvolvimento.