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Editorial: justi?a da RAEHK deve ser resolutamente apoiada na resposta a amea?as à ordem pública

Fonte: Diário do Povo Online    03.07.2019 16h08

O dia 1 de julho foi um dia de júbilo para todos os quadrantes da sociedade de Hong Kong, por ocasi?o das comemora??es do retorno do território à pátria e da cria??o da Regi?o Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK). Algums extremistas, no entanto, optaram por se opor à lei e às regulamenta??es elementares do governo local, perpetrando um incidente violento no edifício do Conselho Legislativo (LegCo). Trata-se, portanto, de uma séria viola??o do Estado de direito em Hong Kong, que coloca em causa a estabilidade social do território, e de uma quebra dos limites do aceitável da política “um país, dois sistemas”.

Uso de bast?es e veda??es metálicas para quebrar os vidros da fachada do LegCo, ataques contra a polícia com materiais tóxicos, invas?o for?ada do LegCo e a vandaliza??o da Camara dos Deputados e do símbolo da RAEHK s?o apenas alguns dos comportamentos chocantes e inaceitáveis. Nenhum país, nenhuma sociedade pode tolerar tal conduta. O Governo Central apoia firmemente a chefe do Executivo, Carie Lam, e o governo local na sua administra??o, e apoia resolutamente a polícia de Hong Kong na manuten??o da lei, garantia da ordem social e seguran?a pública. Aqueles que violarem a lei ter?o de ser devidamente responsabilizados.

O Estado de direito é uma das funda??es de Hong Kong e um dos seus valores fundamentais. O espírito de coexistência com base na lei, presente na popula??o de Hong Kong é, desde há muito, amplamente valorizado, sendo que n?o poderá ser conspurcado por uma minoria. Uma sociedade que se rege pela lei tem de aceitar vozes diversas, mas tal n?o significa que fa??es minoritárias possam inocrrer em atos ilegais, ou que crimes violentos possam ser considerados aceitáveis. O Estado de direito implica que as leis que têm de ser respeitadas, e que as viola??es destas têm de ser investigadas. Independentemente de quem, ou da raz?o, contanto que se trate de uma ilegalidade, estará automaticamente sujeita à investiga??o. Apenas assegurando a autoridade legal e defendendo a dignidade por ela imposta, será possível garantir a ordem e a estabilidade sociais, a prosperidade e estabilidade de Hong Kong, e o equilíbrio de longo prazo do país.

Hong Kong tem uma sociedade plural. N?o é surpresa que existam divergências ou clivagens em algumas quest?es. No entanto, se tal cenário resultar num turbilh?o de politiza??es e na cria??o artificial do confronto, o desenvolvimento econ?mico e social será altamente comprometido. A politiza??o, ou mesmo demoniza??o dos regulamentos relevantes do governo da RAEHK, constantemente na base de disputas sociais e da incita??o de atividades ilegais, denegriu a reputa??o de Hong Kong enquanto metrópole internacional de negócios e feriu os interesses vitais do bem-estar de um vasto número de locais. Deve ser frisado que Hong Kong é uma sociedade que defende o Estado de direito, a paz, a raz?o e a tolerancia. é uma sociedade que expressa as suas aspira??es, procura obter consensos e elimina o tendências maliciosas dentro do enquadramento do Estado de direito. Trata-se de uma responsabilidade coletiva dos residentes que realmente se importam com Hong Kong.

Embora Hong Kong tenha um historial sólido, enfrenta grandes desafios no contexto do profundo ajustamento à estrutura econ?mica global e à crescente competi??o do resto do mundo. Nesse sentido, n?o há margem para tumultos e quezílias internas. Neste momento, o que realmente interessa é a extrema importancia de administrar Hong Kong de acordo com o Estado de direito. Estamos ainda mais conscientes da importancia da constitui??o e da lei básica para assegurar a gest?o harmoniosa da sociedade de Hong Kong. A violência extrema e as viola??es graves da lei n?o têm espa?o nas aspira??es dos patriotas de Hong Kong. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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