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China reprova comentários de Jeremy Hunt sobre Hong Kong

Fonte: Diário do Povo Online    04.07.2019 09h38

A China expressou forte reprova??o e oposi??o firme face aos recentes comentários sobre Hong Kong proferidos pelo secretário de Estado para os assuntos externos britanico, Jeremy Hunt, apelando a que ele cesse de interferir nos assuntos de Hong Kong.

“Ele parece estar fantasiando na glória desvanecida do colonialismo britanico e obcecado com o mau hábito de criticar e admoestar condescendentemente sobre assuntos de outros países”, disse Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China, durante uma coletiva de imprensa.

Geng disse que a China comunicou pelos canais diplomáticos a sua reprova??o dos comentários de Hunt.

De acordo com o The Times, Hunt disse na ter?a-feira que esperava que a China honrasse a Declara??o Conjunta Sino-Britanica, assinada em 1984 quando Margaret Thatcher era a primeira-ministra, e que “existiriam consequências sérias se esse acordo legal internacionalmente vinculativo n?o fosse honrado”.

Geng afirmou que, com o retorno de Hong Kong à pátria, os direitos e obriga??es dos britanicos sob a Declara??o Conjunta haviam sido cumpridos.

A 1 de julho de 1997, a China retomou a soberania sobre Hong Kong e o governo chinês come?ou a sua administra??o em concordancia com a constitui??o e a Lei Básica, disse Geng.

“A parte britanica n?o tem soberania sobre Hong Kong, nem o poder administrativo ou supervisor desde o retorno. N?o tem qualquer responsabilidade por Hong Kong”, vincou Geng, descrevendo como “pura ilus?o com sentimentalismo insípido” o lado britanico “considerar-se um guardi?o”.

“é simplesmente vergonhoso dizer que a liberdade dos residentes de Hong Kong seja negociada por eles pelo lado britanico”, disse Geng.

Geng lembrou ainda Hunt que Hong Kong n?o tinha qualquer democracia durante a época colonial britanica, e que o povo de Hong Kong nem sequer tinha o direito de ir para as ruas em protesto.

é o governo chinês quem protege os direitos de democracia e Liberdade de Hong Kong, de acordo com a constitui??o e com a Lei Básica, e implementa os princípios da política “Um País, Dois Sistemas”, frisou.

Em resposta aos comentários de Hunt de que o governo da Regi?o Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) n?o deveria usar a invas?o do complexo do Conselho Legislativo (LegCo) por motineiros como pretexto para “reprimir” a popula??o, Geng disse que Hunt estaria a confundir o preto com o branco ao dizê-lo, dado que a tomada do LegCo a 1 de julho constituiu uma severa viola??o da Lei, concluiu.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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