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Hong Kong enfrenta novo fim de semana de violência

Fonte: Diário do Povo Online    16.09.2019 09h17

Os manifestantes radicais recusaram-se a p?r fim à violência no domingo, prolongando os distúrbios em Hong Kong pelo 15o fim de semana consecutivo. Os protestos tiveram início com lei da extradi??o proposta em junho, tendo continuado mesmo após esta ter sido completamente retirada há duas semanas.

Foram contabilizados 8 feridos, um deles enviado ao hospital em estado crítico, após os manifestantes terem iniciado escaramu?as em várias localiza??es durante o dia, de acordo com fontes do Hospital de Hong Kong.

Na tarde de domingo, dezenas de milhares de manifestantes anti-governo em Hong Kong desafiaram a polícia e circularam desde Causeway Bay, o distrito comercial, até Central, o centro financeiro da cidade.

Eles arremessaram tijolos e bombas de gasolina contra a polícia e contra o centro de opera??es do governo. O Concelho Legislativo, nas imedia??es, emitiu um raro alerta vermelho, sinalizando que toda a gente deveria abandonar o complexo imediatamente.

A polícia disparou gás lacrimogênio e recorreu ao canh?o de água para dispersar os manifestantes.

Os motineiros vandalizaram também as infraestruturas de duas esta??es de metr?, em Admiralty e Wan Chai, respetivamente, tendo deflagrado incêndios nas ruas das proximidades. A MTR, a operadora do metr? da cidade, encerrou as duas esta??es, bem como a esta??o de Causeway Bay, por precau??o.

Lojas e centros comerciais ao longo do circuito dos manifestantes fecharam mais cedo que o normal. O servi?o de elétrico entre Central e North Point foi também suspenso.

Um oficial da MTR disse publicamente no domingo que os custos de repara??o das esta??es de metro danificadas ao longo das últimas semanas totalizou os HK$10 milh?es (cerca de $1,3 milh?o).

No mesmo dia, um grupo de manifestantes anti-governo marcharam até ao consulado britanico em Hong Kong, pedindo por apoio às suas a??es. Empunhando a bandeira britanica, juntamente com a bandeira colonial de Hong Kong, gritaram slogans em frente ao edifício.

Há uma semana, juntaram-se perante o consulado dos EUA, urgindo a atua??o do país.

Os analistas políticos denunciam tais atos.

“Estes pequenos grupos de manifestantes voluntariam-se a ser marionetes dos países ocidentais num confronto entre a China e os EUA”, disse Lau Siu-kai, vice-presidente da Chinese Association of Hong Kong and Macau Studies, o maior think tank da China para os assuntos de Hong Kong.

Simultaneamente, refere, os manifestantes acreditam que o governo central ficaria enfurecido e tomaria medidas mais duras para com Hong Kong, convidando à interven??o ocidental.

Aqueles que apresentaram as bandeiras coloniais ou n?o viveram durante a era colonial, ou apenas experienciaram o período em que os britanicos levaram a cabo uma governan?a mais leve em Hong Kong antes da regi?o ser devolvida à pátria, disse Lau.

“A sua falta de compreens?o da realidade leva à glorifica??o da coloniza??o”, disse.

Simultaneamente, a nostalgia pelo período colonial foi também concebida para humilhar o governo central e comprometer a política “um país, dois sistemas”, disse ele. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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