O Conselheiro de Estado e Ministro das Rela??es Exteriores da China, Wang Yi, intervém na quarta-feira (25), nas Na??es Unidas. (Foto: China Daily)
As medidas de desradicaliza??o da China em Xinjiang revelaram-se eficazes e est?o impedindo terrorismo, afirmou o Conselheiro de Estado e Ministro das Rela??es Exteriores da China Wang Yi na quarta-feira (25), nas Na??es Unidas.
Wang falou sobre medidas preventivas de contra-terrorismo e desradicaliza??o que a China tem tomado na regi?o de Xinjiang durante um debate a nível ministerial no Conselho de Seguran?a sobre a coopera??o entre as Na??es Unidas e as organiza??es regionais e sub-regionais em manter a paz e seguran?a internacionais.
O governo regional de Xinjiang usou as práticas de outras na??es na luta e preven??o do terrorismo de acordo com a lei, disse Wang. Tais medidas têm frequentemente evitado que atividades terroristas ocorram em grande escala, e protegido os direitos fundamentais de mais de 25 milh?es de residentes Xinjiang para que possam viver e se desenvolver, afirmou ele.
De acordo com Wang, os esfor?os da China s?o apoiados por todos os grupos étnicos da regi?o.
A China está implementando concretamente o Plano de A??o para Prevenir o Extremismo Violento das Na??es Unidas, é a mais crucial das contribui??es da China para a luta internacional contra o terrorismo, afirmou.
Na luta contra o terrorismo, disse Wang, n?o deve haver padr?o duplo, e todas as atividades terroristas devem ser reprimidas independentemente de quem está por trás delas, onde ocorrem ou porque s?o iniciadas.
As medidas contra o terrorismo n?o devem ser seletivas, nem qualquer parte deve aproveitar-se das for?as terroristas para procurar benefícios geopolíticos, enfatizou ele, e o terrorismo n?o deve estar relacionado com uma na??o específica, pessoas ou religi?o.
Wang reiterou a oposi??o da China à retórica dos EUA e de outros países ocidentais contra as a??es legítimas da China em Xinjiang.
Essas alega??es ignoram fatos básicos, s?o orientadas por raz?es políticas, e n?o seriam acordadas pela comunidade internacional, afirmou ele.