O irm?o mais velho de Zumrat Dawut criticou no domingo (13) o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, por inventar mentiras, afirmando que sua irm? nunca foi enviada para um centro de educa??o e treinamento vocacional ou esterilizada à for?a na Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, noroeste da China.
Abdulhelil Dawut postou no domingo (13) um video no idioma uigur para “contar a verdade ao mundo” na plataforma chinesa de vídeos de curta dura??o Kuaishou.
“Trata-se de uma mentira”, diz ele no vídeo alusivo ao discurso de Pompeo no Vaticano no início deste mês.
“A minha irm? Zumrat Dawut nunca foi a qualquer centro de educa??o e treinamento vocacional e nunca foi submetida à esteriliza??o”, disse.
Ele explicou que sua irm? foi uma vez ao hospital fazer uma opera??o para um mioma no útero.
"Acho que o Sr. Pompeo, como Secretário de Estado dos EUA, deveria basear suas palavras em fatos. Pare de usar minha irm? Zumrat Dawut para inventar mentiras e perturbar nossa vida".
O portal Breitbart News, com sede nos EUA, relatou em 3 de outubro que, em um simpósio no Vaticano a 2 de outubro, Pompeo disse que Zumrat Dawut "foi acorrentada, interrogada e levada para um campo de internamento, onde foi for?ada a recitar propaganda chinesa e espancada por dar sua comida a um prisioneiro doente. Ela foi injetada com drogas desconhecidas”.
O secretário de Estado estadunidense afirma ter conhecido história de Dawut em Nova York, em setembro.
O Chicago Tribune relatou a 28 de setembro que Zumrat Dawut “foi até esterilizada".
"Fazer uso de uma suposta vítima para testemunhar [contra a China] consiste em encontrar alguém para dizer disparates", disse Lü Xiang, especialista em estudos dos EUA da Academia Chinesa de Ciências Sociais de Beijing, ao Global Times no domingo (13).
“Trata-se de uma tática típica dos EUA, como o apoio a cultos no passado. A Agência de Inteligência Central (CIA, em inglês) faz isso há décadas”, afirmou.
“Pompeo é secretário de Estado, mas inventa mentiras em ocasi?es públicas, o que demonstra que é um oportunista típico", proseguiu Lü.
"Pompeo disse certa vez que o trabalho na CIA era baseado no logro. Ele parece adotar esse estilo de trabalho no cargo de secretário de Estado".
O ministro das Rela??es Exteriores chinês reiterou em muitas ocasi?es que "os assuntos de Xinjiang s?o puramente assuntos internos da China. Nenhum país tem o direito de interferir. A suposta quest?o dos direitos humanos em Xinjiang reivindicada pelos EUA é inexistente".
"Qualquer restri??o imposta pelos EUA a entidades e indivíduos chineses sobre Xinjiang, sob qualquer que seja o pretexto, constitui uma grave viola??o das normas básicas que regem as rela??es internacionais e uma flagrante interferência nos assuntos internos da China. A China se op?e firmemente a isso", disse Geng Shuang, porta-voz do Ministério de Rela??es Exteriores da China, em uma coletiva de imprensa de 9 de outubro.
Secretário de Estado estadunidense afirma ter conhecido história de Dawut em Nova York em setembro
O Chicago Tribune relatou a 28 de setembro que Zumrat Dawut “foi até esterilizada".
"Fazer uso de uma suposta vítima para testemunhar [contra a China] consiste em encontrar alguém para dizer disparates", disse Lü Xiang, especialista em estudos dos EUA da Academia Chinesa de Ciências Sociais de Beijing, ao Global Times no domingo (13).
“Trata-se de uma tática típica dos EUA, como o apoio a cultos no passado. A Agência de Inteligência Central (CIA, em inglês) faz isso há décadas”, afirmou.
“Pompeo é secretário de Estado, mas inventa mentiras em ocasi?es públicas, o que demonstra que é um oportunista típico", proseguiu Lü.
"Pompeo disse certa vez que o trabalho na CIA era baseado no logro. Ele parece adotar esse estilo de trabalho no cargo de secretário de Estado".
O ministro das Rela??es Exteriores chinês reiterou em muitas ocasi?es que "os assuntos de Xinjiang s?o puramente assuntos internos da China. Nenhum país tem o direito de interferir. A suposta quest?o dos direitos humanos em Xinjiang reivindicada pelos EUA é inexistente".
"Qualquer restri??o imposta pelos EUA a entidades e indivíduos chineses sobre Xinjiang, sob qualquer que seja o pretexto, constitui uma grave viola??o das normas básicas que regem as rela??es internacionais e uma flagrante interferência nos assuntos internos da China. A China se op?e firmemente a isso", disse Geng Shuang, porta-voz do Ministério de Rela??es Exteriores da China, em uma coletiva de imprensa de 9 de outubro.