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Exposi??o de Importa??o cria novas chances de maior coopera??o China-América Latina

Fonte: Xinhua    14.10.2019 13h44

Beijing, 14 out (Xinhua) -- A iminente segunda Exposi??o Internacional de Importa??o da China (CIIE, em inglês) cria novas chances para os países latino-americanos obterem participa??o no crescente mercado chinês, disseram exportadores e estudiosos da regi?o.

A CIIE fornece um local ideal para exportadores globais interessados em fazer comércio com a China, oferecendo uma oportunidade valiosa para países como o Chile conhecerem mais sobre a China e saberem em quais produtos os consumidores chineses se interessam, disse o economista chileno Manuel Agosin.

A rela??o comercial com a China é extraordinariamente importante para o Chile, e quanto mais empresas chinesas conhecem os produtos chilenos disponíveis, melhor, disse Agosin.

Nos últimos anos, o Chile registrou um crescimento decisivo em certos setores produtivos, como a minera??o de cobre e a fruticultura, e muito disso "se deve às suas exporta??es para a China", afirmou Agosin.

P?o de queijo, o café da manh? e lanches favoritos do Brasil, agora está disponível nas cafeterias chinesas, gra?as à primeira CIIE em Shanghai no ano passado.

Em maio, a Forno de Minas, fabricante líder de p?o de queijo do Brasil, enviou seu primeiro contêiner de 10 toneladas de p?o de queijo para a China, abastecendo lanchonetes em Shanghai. Dois meses depois, fez um segundo embarque para a China com 18 toneladas de p?o de queijo em julho.

"Estamos orgulhosos de entrar no mercado chinês", disse à Xinhua Gabriela Cioba, gerente de comércio exterior da Forno de Minas.

A empresa já exportou p?o de queijo para 17 países antes de decidir mirar o mercado chinês em 2018 participando da CIIE.

Eventos como a CIIE s?o cruciais para os exportadores, disse Cioba.

Ao mesmo tempo, os países da América Latina disputam atrair mais turistas chineses, já que o país asiático agora possui a principal fonte mundial de turismo ao exterior.

O vice-ministro de Turismo do Uruguai, Benjamín Liberoff, disse que o país está se preparando para se promover como destino turístico na segunda CIIE a ser realizada em Shanghai em novembro.

"O Uruguai está enviando uma delega??o para lá", disse Liberoff.

Para El Salvador, que estabeleceu la?os diplomáticos com a China no ano passado, houve um crescimento robusto de suas exporta??es para a China, com o café no topo da lista.

Desde que os dois países estabeleceram la?os diplomáticos em 21 de agosto de 2018, a China vem desenvolvendo ativamente o relacionamento com base no respeito mútuo, benefício compartilhado, igualdade e n?o interven??o nos assuntos internos um do outro, disse o embaixador da China em El Salvador, Ou Jianhong.

Em agosto, os primeiros lotes de café salvadorenho embarcaram para a China por meio de exporta??o direta.

A China atribuiu grande importancia à coopera??o agrícola com El Salvador no desenvolvimento de la?os bilaterais, disse Ou.

Ou disse esperar que os empresários salvadorenhos possam aproveitar a oportunidade da segunda CIIE, para apresentar melhor seus produtos e servi?os aos compradores chineses.

A coopera??o China-América Latina, construída com base na igualdade, tem sido benéfica para ambos os lados e útil para impulsionar o multilateralismo, afirmou o economista argentino e especialista em China, Gonzalo Tordini.

"Nossa regi?o dá importancia estratégica ao relacionamento com a China, o que é demonstrado pelos acordos que a maioria dos países latino-americanos alcan?aram com a China", afirmou o especialista durante entrevista à Xinhua.

"O relacionamento se desenvolveu n?o apenas no nível de investimento e comércio, mas também nos campos da cultura, esportes, educa??o, turismo, ciência e tecnologia", disse Tordini, chefe de assuntos educacionais do Centro Latino-Americano de Estudos Políticos e Econ?micos da China.

A China se tornou o segundo maior parceiro comercial da América Latina, uma das regi?es com o mais rápido crescimento em exporta??es para a China. O comércio bilateral aumentou 18,9% ano a ano, atingindo US$ 307,4 bilh?es em 2018, de acordo com os dados oficiais da China.

(Web editor: Rita Zhang, editor)

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