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Entrevista: Líder empresarial dos EUA destaca "vis?o de longo prazo" em la?os EUA-China

Fonte: Xinhua    16.10.2019 13h43

Washington, 14 out (Xinhua) - Apesar das tens?es comerciais entre os EUA e a China, as empresas americanas n?o desejam deixar a China, mas querem crescer com ela, disse o presidente do Conselho Empresarial EUA-China (USCBC), destacando uma "vis?o de longo prazo" nas rela??es bilaterais.

"Quando você está falando dos dois maiores países do mundo, uma vis?o transacional é, a meu ver, inapropriada e inútil", disse Craig Allen à Xinhua em uma entrevista recente na sede da USCBC. "Precisamos considerar isso mais como parceiros de um empreendimento conjunto".

A grande maioria das empresas americanas informa que suas opera??es na China s?o lucrativas e permanecem comprometidas com o mercado chinês, apesar das atuais tens?es comerciais e do ambiente de negócios piorando, de acordo com uma pesquisa recente realizada pelo grupo sem fins lucrativos, que possui cerca de 220 empresas americanas como seus membros.

"Nada mudou fundamentalmente" desde que a pesquisa foi realizada em junho, disse Allen à Xinhua.

"Queremos expandir na China. Queremos contribuir para a China. Queremos uma colabora??o contínua em ciência e tecnologia", disse o presidente da USCBC, acrescentando que as empresas americanas esperam que a China continue expandindo o acesso ao mercado.

Em sua nova rodada de consultas econ?micas e comerciais de alto nível em Washington na semana passada, a China e os Estados Unidos alcan?aram progressos substanciais em áreas como agricultura, prote??o aos direitos de propriedade intelectual (IPR), taxas de cambio, servi?os financeiros, expans?o da coopera??o comercial, transferências de tecnologia e mecanismos para solu??o de controvérsias.

Allen disse estar otimista que os Estados Unidos e a China chegar?o a um acordo comercial. "Ambos os países percebem que essa guerra comercial teve um impacto negativo. Portanto, esse é um bom ponto de partida para o acordo", afirmou ele.

O presidente da USCBC apontou que as tarifas adicionais como resultado das tens?es comerciais EUA-China est?o come?ando a ser sentidas no nível de bens de consumo nos Estados Unidos, já que os pre?os de artigos esportivos, entre outros, subiram recentemente. "Acho que a Washington política sabe muito bem disso e n?o quer ver isso", disse ele.

Allen também disse que os dois países, como as duas maiores economias do mundo, têm "responsabilidades conjuntas" pela economia global e pelas institui??es globais e, portanto, "devemos administrar essas diferen?as de maneira prudente".

"Espero que avancemos, percebendo que o perfeito pode ser o inimigo do bem", disse ele. "Exigir o acordo perfeito é uma má escolha".

No futuro, disse Allen, "precisamos de um diálogo contínuo entre especialistas", se referindo aos especialistas em várias áreas, tanto do lado econ?mico quanto do lado regulatório.

"Essas discuss?es têm ocorrido principalmente no nível político e acho útil que este seja um processo de cima para baixo, mas você também precisa de um processo ordenado", disse o líder empresarial dos EUA.

"Nossos especialistas devem conversar uns com os outros todos os dias", disse Allen, que foi diplomata comercial na Embaixada dos EUA em Beijing nos anos 90 e mais tarde como vice-secretário-assistente da China na Administra??o de Comércio Internacional do Departamento de Comércio dos EUA.

Comentando a retórica de "dissocia??o", Allen disse que a coopera??o tecnológica entre os Estados Unidos e a China, líderes em inova??o global, produziu "retornos magníficos" nos últimos 40 anos e "ambos temos muito a perder se n?o entendermos isso direito".

Allen observou uma "tendência a exagerar a amea?a à seguran?a nacional", dizendo que as pessoas devem ser "realistas, sóbrias e muito cautelosas" sobre o que é uma amea?a à seguran?a nacional.

"Precisamos de muros altos ao redor de um pequeno jardim e n?o precisamos de um fio de arame em toda a fazenda", disse ele.

(Web editor: Rita Zhang, Renato Lu)

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