A esta??o de pesquisa científicade de Taishan
A China come?ou a operar seu primeiro sistema de energia polar caseiro, que pode resistir à frieza extrema e fornecer energia elétrica sustentável para pesquisa científica na Antártida ininterrupta por um ano.
O sistema sem vigilancia foi instalado na esta??o de Taishan, acabando com o fornecimento elétrico insuficiente em uma das quatro esta??es de pesquisa da China no continente mais ao sul.
Especialistas científicos ressaltaram que esta realiza??o levantou as restri??es de outros países à nossa pesquisa científica na Antártida, que protegerá nossos resultados de pesquisa no Pólo Sul e o interesse nacional da China.
O sistema de energia chamado "Dong Da Ji Neng", desenvolvido pela Universidade do Sudeste da China, foi enviado para Shanghai para a 36a expedi??o à Antártica da China na ter?a-feira e será carregado no quebra-gelo Xuelong para o Pólo Sul na próxima ter?a-feira (15), informou o Diário de Ciência e Tecnologia.
O relatório dizia que a "bateria portátil gigante" pode resistir a temperaturas t?o baixas quanto 80 oC ou 90 oC abaixo de zero na Antártida e monitorar remotamente esta??o de pesquisa via satélite. O sistema de energia parece dois containers – uma cabine de controle e uma cabine de gera??o de energia, com seis conjuntos geradores de energia solar e óleo combustível.
Wei Haikun, Diretora Executiva da Escola de Automa??o da Universidade do Sudeste, disse ao jornal que sua equipe pode realizar monitoramento remoto em tempo real de módulos de energia através da comunica??o irídio.
A Esta??o de Taishan está localizada a 2,621 metros acima do nível do mar onde a temperatura média anual é de 36.6o C abaixo de zero, e os pesquisadores só podem trabalhar com um gerador convencional insuficiente para a esta??o no ver?o por cerca de um mês.
O equipamento de gera??o de energia da China em outra esta??o, a Esta??o Kunlun, é fornecida por países estrangeiros, mas tem funcionado muitas vezes, Dong Yue, um pesquisador do Instituto Polar de Pesquisa da Universidade do Oceano da China, disse ao Global Times. “Se esses países cortarem o sistema na esta??o de Kunlun, nossa pesquisa científica na regi?o será restringida por esses países”, observou Dong.