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Coopera??o econ?mica e comercial sino-brasileira é cada vez maior

Fonte: Diário do Povo Online    11.11.2019 16h16

Por Li Xiaoxiao, Zhu Dongjun, Zhang Yuannan, Diário do Povo

Embora a China e o Brasil sejam distantes, os la?os econ?micos e comerciais bilaterais têm aproximado as duas na??es. Nos últimos anos, o comércio sino-brasileiro tem vindo a ser constantemente aprofundado, produzindo resultados frutíferos.

A China mantém-se como principal parceiro comercial do Brasil e maior destino das suas exporta??es há 10 anos consecutivos. O volume de comércio bilateral entre os dois países quebrou em 2018 a barreira dos 100 bilh?es de dólares. O comércio pragmático entre as duas na??es beneficia os povos dos dois países.

Trabalhadores da SEMP TCL fazem a montage de uma televis?o, em Manaus. (Foto: Li Xiaoxiao)

Ricardo Santin, presidente da Associa??o Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que visitou a China por 5 vezes, afirmou: “A economia chinesa tem mantido um crescimento econ?mico estável e rápido. De cada vez que se vai lá é possível sentir uma grande mudan?a. O desenvolvimento trouxe um melhoramento significativo para os padr?es de vida da popula??o e o Brasil tem de agarrar as oportunidades trazidas por esse mesmo crescimento”.

O Brasil é o maior exportador do mundo de carne de vaca e frango. Nos últimos anos, as exporta??es de carne brasileira têm sido notáveis. A indústria atribui a forte demanda ao mercado chinês, o principal motor desse desempenho. As estatísticas revelam que nos primeiros sete meses deste ano, o volume total de carne de vaca brasileira exportada aumentou em 20% em termos anuais, impelida principalmente pelo mercado chinês. De modo a refor?ar os la?os com o país asiático, a ABPA estabeleceu um escritório representativo em Beijing.

“Eu acabei de ter um bebê e planejo comprar uma casa grande”, confessa Caucate aos repórteres. Há três anos atrás, devido ao fraco desempenho econ?mico Caucate, que havia acabado de se aposentar do exércio, enfrentava problemas para encontrar trabalho. Após várias reviravoltas, foi contratado no centro manufatureiro da SEMP TCL, em Manaus, no norte do Brasil.

A SEMP, uma fabricante conhecida de produtos eletr?nicos no Brasil, juntamente com a chinesa TCL, investiu 200 milh?es de reais para estabelecer uma joint-venture. A TCL exportou para o Brasil tecnologias de ponta e equipamentos, como um sistema automático de inspe??o ótica em 3D, um servi?o de rede em nuvem para gest?o de dados de TV, entre outros. A capacidade de produ??o anual do centro de manufatura de Manaus aumentou de 1 milh?o de unidades para 3 milh?es.

“Trabalhar com empresas chinesas melhorou em grande medida o nível da indústria brasileira”, afirma Paulo Sandrini, líder do centro, informando que ali se produzem televis?es inteligentes de tela larga e ultrafina. O volume de vendas destes produtos superou os 20%. “Com o investimento contínuo em investiga??o e novos produtos, as marcas chinesas ir?o se tornar mais competitivas”.

Nos últimos anos, a estrutura do investimento chinês no Brasil tem vindo continuamente a ser otimizada, e o escopo gradualmente a ser expandido. Estatísticas do Ministério Brasileiro da Fazenda refletem que as empresas alvo de investimento chinês no Brasil, inicialmente centradas nos setores agrícola e de minas, incluem agora as telecomunica??es e energia.

Trabalhadores constroem torres elétricas no estado do Pará. (Foto: State Grid Brazil Holding)

A segunda fase da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Brasil, foi ganha pela State Grid Brazil Honding em julho de 2015, tendo a seu cargo a constru??o de uma linha elétrica de alta tes?o cuja constru??o arrancou formalmente em agosto de 2017. A extens?o total é de 2,538km, partindo do norte até ao sul do país, ao longo de 5 estados e 81 cidades. Desde a regi?o da Amaz?nia no norte, ao sudeste do país, regi?o economicamente mais próspera, a infraestrutura auxilia no consumo elétrico da indústria, agricultura e no consumo doméstico. Durante a constru??o da segunda fase do projeto, a China tem contribuído com sua experiência e tecnologias, sendo estas reconhecidas e adotadas no Brasil.

A 25 de outubro deste ano, os chefes de Estado da China e Brasil assistiram à assinatura de um acordo para avan?ar para a segunda fase do projeto de transmiss?o energética de Belo Horizonte, no Grande Sal?o do Povo, em Beijing, assinalando a opera??o comercial oficial do projeto.

O 11o encontro dos líderes do BRICS terá lugar em Brasília, a capital brasileira. O secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Marcos Troyjo afirmou que o encontro de líderes do BRICS é uma excelente oportunidade para o Brasil aprofundar a coopera??o com a China no ambito negocial, de investimento e finan?as.

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