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Comércio entre China e Brasil atingirá novas alturas

Fonte: Xinhua    20.11.2019 14h12

Engenheiro chinês Liu Nian (e) conversa com colegas brasileiros no local de obras do projeto de transmiss?o de ultra-alta-voltagem de Belo Monte, lan?ado pela State Grid Corporation of China no Brasil, em 7 de agosto de 2018.

S?o Paulo, 20 nov (Xinhua) -- Apesar de estarem separados por oceanos e continentes, a China e o Brasil promoveram o aprofundamento de sua coopera??o bilateral ao longo dos anos, especialmente em investimento, comércio e finan?as.

FORTALECIMENTO DO INVESTIMENTO

A China e o Brasil impulsionaram as rela??es de investimento nos últimos anos, e o país asiático se tornou a maior fonte de investimento estrangeiro no Brasil.

Os dois países n?o só est?o aprofundando a coopera??o nas áreas tradicionais de agricultura, eletricidade, minera??o e infraestrutura, mas também est?o promovendo o crescimento em novos segmentos como inova??o em tecnologia e economia digital.

No mês passado, a gigante brasileira de telecomunica??es Oi colocou em prova a tecnologia 5G da companhia chinesa Huawei durante um festival local de música, o maior teste da tecnologia no Brasil.

O site AliExpress, do gigante chinês de internet Alibaba, tornou-se uma das plataformas mais populares do Brasil para o comércio eletr?nico transfronteiri?o. A companhia chinesa de internet Tencent e a plataforma móvel de transporte DiDi também investiram em empresas brasileiras.

Finalmente, a participa??o dos países latino-americanos, incluindo o Brasil, na constru??o conjunta do Cintur?o e Rota proporcionará uma grande oportunidade para que estes fortale?am sua coopera??o com a China em investimento, assinala Oliver Stuenkel, especialista em rela??es internacionais da Funda??o Getulio Vargas do Brasil.

CRESCENTE COMéRCIO

Embora a economia global esteja enfrentando press?es para baixo, o comércio bilateral entre a China e o Brasil continua aumentando, dado que ambos os países est?o comprometidos com a abertura de seus mercados.

A China é o maior parceiro comercial do Brasil e o maior mercado de exporta??o do país há uma década. Em 2018, o comércio bilateral atingiu um recorde de US$ 100 bilh?es, mostram os dados oficiais.

O p?o de queijo, que é o item de café da manh? e lanche favorito do Brasil, atualmente está disponível em cafeterias da China, gra?as à primeira Exposi??o Internacional de Importa??o da China (CIIE, em inglês), realizada no ano passado em Shanghai.

Em maio, o principal fabricante de p?o de queijo do Brasil, Forno de Minas, transportou seu primeiro contêiner de 10 toneladas de p?o de queijo à China, abastecendo as cafeterias de Shanghai. Dois meses depois, a companhia levou um segundo lote de 18 toneladas à China.

O Brasil também está dedicado à abertura, otimizando seu ambiente empresarial. Li Tie, gerente geral da sucursal brasileira da BYD, uma importante fabricante chinesa de veículos elétricos e baterias, aponta que o governo brasileiro promoveu ativamente as reformas da lei de previdência social e trabalho e que está planejando realizar reformas fiscais.

A China e o Brasil devem fortalecer mais suas rela??es econ?micas e comerciais, que s?o frutíferas e de benefício mútuo, avalia Sergio Segovia, presidente da Agência Brasileira de Promo??o de Exporta??es e Investimentos (Apex-Brasil).

COOPERA??O FINANCEIRA

Os dois países fortaleceram a coopera??o no setor financeiro.

Em setembro, o governo brasileiro relaxou as restri??es sobre o estabelecimento de institui??es financeiras. O Banco XCMG, afiliado ao Xuzhou Construction Machinery Group da China, tornou-se o primeiro banco estrangeiro aprovado pelo banco central do Brasil depois da publica??o da nova regra, e a taxa de participa??o acionária estrangeira é de até 100%.

Wang Yansong, vice-presidente do XCMG, revela que a institui??o levará a cabo no Brasil servi?os de arrendamento financeiro, entre outros, e que ajudará as companhias a reduzirem os riscos cambiais e custos financeiros.

Conforme cresce o comércio transfronteiri?o, as companhias de tecnologia financeira de ambos os países realizam uma coopera??o mais profunda, como a parceria entre a companhia brasileira de pagamentos financeiros, Ebanx, e a AliExpress, para oferecer a seus consumidores solu??es de pagamentos transnacionais.

Em 2018, a Ebanx tratou de 35 milh?es de transa??es transfronteiri?as relacionadas com os comerciantes chineses, assinala seu cofundador e diretor financeiro, Wagner Ruiz. Ele espera que a companhia possa ajudar os comerciantes chineses a venderem mais na América Latina no futuro.

A reuni?o de líderes do BRICS é uma oportunidade excelente para que o Brasil aprofunde os negócios, o investimento e a coopera??o financeira com a China e outros países do bloco, ressalta Marcos Trojan, secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia do Brasil.

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