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Ministério chama base de igualdade para a fase um de acordo

Fonte: Diário do Povo Online    22.11.2019 11h04

A China irá esfor?ar-se por alcan?ar um acordo de comércio fase um com os Estados Unidos, uma vez que as duas partes permanecem em estreita comunica??o, disse o Ministério do Comércio na quinta-feira (21).

O Ministério fez a observa??o depois que negociadores de alto comércio de ambos os países concordaram ao telefone no sábado (16) em manter os canais de comunica??o abertos após discuss?es "construtivas" sobre as principais preocupa??es um do outro para a fase um do acordo.

Embora os detalhes das negocia??es n?o tenham sido divulgados, Gao Feng, porta-voz do Ministério, disse que a China está pronta para trabalhar com os EUA com base na igualdade e respeito mútuo para abordar adequadamente as preocupa??es fundamentais um do outro e se esfor?ar para chegar ao acordo preliminar.

O ex-secretário de Estado dos EUA, Henry Kissinger, disse que espera que as consultas comerciais sino-americanas sejam bem sucedidas. Ele fez a observa??o no Fórum da Nova Economia em Beijing na quinta-feira.

Em resposta à chamada teoria da amea?a chinesa, Kissinger disse que a China apresentou sua própria estratégia de desenvolvimento, que n?o pode ser considerada uma amea?a. Segundo ele, os dois países devem lidar adequadamente com as suas diferen?as, refor?ar o diálogo e a coopera??o e esfor?ar-se por minimizar os impactos negativos.

"Apesar de suas diferen?as, nenhum dos lados está disposto a cortar o outro como parceiro comercial", disse Xu Yingxin, vice-presidente do Conselho Nacional de Têxteis e Vestuário da China (CNTAC), adicionando sentimento de consumidor pode potencialmente adicionar press?o política para mediar um acordo.

Ele sublinhou que o comércio bilateral deve ser uma prioridade para a China e os EUA, e os consumidores s?o os maiores perdedores quando as tarifas s?o elevadas.

Afetado pelas tens?es, o comércio entre a China e os EUA caiu 10.6% ao ano para 3.07 trilh?es de yuans ($436.28 bilh?es) nos primeiros dez meses ao ano, de acordo com a Administra??o Geral das Alfandegas (AGA).

"Nos últimos meses, a disputa comercial entre EUA e a China tornou-se uma quest?o principal para mais americanos. Isto agu?ou as suas expectativas, n?o só para as empresas chinesas, mas para as empresas americanas que operam na China”, disse Peter Zysk, diretor da empresa internacional de consultoria Brunswick Group.

O desenvolvimento econ?mico e comercial entre a China e os EUA tem corrido bem nas últimas décadas, e é normal que os dois países se deparem com alguns problemas temporários, disse Tony Zi, gerente geral de vendas do segmento de Equipamentos Munufaturados Originais (OEM, na sigla em inglês) na Chevron Lubrificants da China baseados nos EUA.

Mas as disputas comerciais só podem ser pequenas reviravoltas e voltas no caminho que levam a um maior desenvolvimento bilateral. Os dois países acabar?o por chegar a um estado equilibrado, disse Zi, às vésperas da 9a Cúpula Internacional do Motor Diesel da China em Beijing, na quinta-feira.

"A disputa comercial Sino-EUA tem um certo impacto sobre o desenvolvimento de negócios financiados pelos Estados Unidos na China, mas a influência é temporária", disse ele, acrescentando que o futuro para os la?os econ?micos e comerciais entre a China e os EUA ser?o "muito bons".

Alan Yang, diretor de marketing da Chevron Lubricants China, disse que a empresa tem dado grande importancia ao mercado da China, e vai continuar a investir no país.

O esfor?o refor?ado da China na abertura é mutuamente benéfico para o mundo, disse Zhang Yansheng, um investigador sênior no Centro de Intercambio Econ?mico Internacional da China.

(Web editor: Fátima Fu, editor)

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