Os EUA aprovaram recentemente o Ato de Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong, apesar da profunda oposi??o da China.
Ao apoiar declaradamente os manifestantes radicais e intencionalmente acrescentar achas para a fogueira da violência, certos políticos americanos apenas desencadeiam ressentimentos entre a popula??o chinesa, na qual se incluem os compatriotas de Hong Kong, e apenas exp?em a sua hipocrisia perante todo o mundo.
Nenhum país pode apagar os crimes cometidos pelos manifestantes de Hong Kong ao longo dos últimos 5 meses. Realiza??o proibida de assembleias, invas?o dos gabinetes do governo, vandaliza??o de propriedade pública, ateamento de fogo em centros comerciais, bancos e universidades, ataques a pessoas que gostam de Hong Kong, comprometendo a sua liberdade de express?o e a morte de civis inocentes s?o alguns exemplos de atos que causaram indigna??o em todo o mundo.
Os seus comportamentos, sabotando o Estado de direito em Hong Kong e comprometendo a ordem social na cidade, s?o atos terroristas. Eles tornaram Hong Kong, outrora uma das cidades mais seguras do mundo, em uma cidade a ferro e fogo, com universidades convertidas em bases de radicais e fábricas de armamento.
Os criminosos violentos boicotaram as liberdades fundamentais e direitos dos residentes de Hong Kong. As estatísticas indicam que até o final de outubro, um total de 460 semáforos haviam sido danificados em Hong Kong pelos radicais, assim como 46,000 metros de corrim?es, e o equivalente a 2,900m2 de tijolos arrancados do ch?o.
Foram ainda vandalizadas 145 esta??es ferroviárias, 1600 entradas de esta??es de metr? e torniquetes no interior, bem como cerca de 1,100 camaras nos metr?s. Além disso, cerca de 300 rotas de ?nibus e mais de 300 rotas de mini ?nibus tiveram de ser alteradas ou suspensas devido às atividades violentas.
Hong Kong "está descendo ao abismo do terrorismo", de acordo com o The Economist. Mesmo alguns meios de imprensa dos EUA admitiram que "os protestos de Hong Kong est?o cada vez mais violentos".
Mais pessoas passaram a compreender que a instabilidade em Hong Kong p?s seriamente em causa a economia e ordem social locais, sendo que tais crimes n?o seriam tolerados em nenhum outro país.
A lei de Hong Kong distorce fatos e é sintomática das inten??es sinistras de certos políticos estadunidenses, que descrevem os crimes violentos como "uma bela paisagem" e dizem que os policiais que apresentam conten??o durante o cumprimento do seu dever estariam a "suprimir" os manifestantes.
Alguns políticos estadunidenses defendem que os EUA "têm padr?es de direitos humanos que se aplicam ao mundo", e consideram que a lei aprovada se trata de "um compromisso com a democracia, direitos humanos e Estado de direito". A verdade é que os EUA, que padecem também de profundos problemas relacionados com direitos humanos, n?o est?o em posi??o de apontar dedos a outros países, dizendo-lhes o que fazer.
Os conceitos de certo e errado n?o devem ser confundidos, e a justi?a deve prevalecer. A sociedade de Hong Kong expressou a sua oposi??o contra a violência, amor à paz, apoio à polícia e determina??o para proteger a pátria.
Enquanto isso, pessoas de todos os quadrantes da sociedade em Hong Kong voluntariamente limparam a cidade, e removeram barricadas deixadas pelos manifestantes, urgindo tribunais a punir no imediato os motineiros.
Os assuntos de Hong Kong s?o puramente do ambito interno da China. A China irá resolutamente implementar a política "um país, dois sistemas", apoiando categoricamente o chefe do Executivo de Hong Kong na forma como conduz o governo daquela regi?o administrativa especial, em concordancia com a lei. A polícia de Hong Kong tem também o apoio do governo central na manuten??o da lei e as autoridades judiciais de Hong Kong devem punir atos violentos de acordo com a lei.
Qualquer tentativa de sabotar a prosperidade e estabilidade de Hong Kong e deter o desenvolvimento da China está fadada a fracassar.