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Uma ciran?a se diverte no centro de bebês Chengbei na vila de Chengguan, distrito de Ningshan, da Província de Shaanxi, noroeste da China, em 11 de maio de 2019. Um projeto experimental, que oferece educa??o pré-escolar gratuita a bebês inferior a três anos e treinamento gratuito a pais, está em andamento aqui. O objetivo do projeto é ajudar as crian?as das áreas carentes a crescerem melhor. |
Davos, Suí?a, 21 jan (Xinhua) -- O mundo deve reconhecer o "progresso tremendo" da China em acabar com a pobreza e fome na última década, disse David Beasley, diretor executivo do Programa Alimentar Mundial (WFP) das Na??es Unidas.
"O mundo já reconhece, ou deve reconhecer, que progresso tremendo que a China fez, com a pobreza caindo em mais de dois ter?os nos últimos cinco anos, e a fome reduzindo-se pela metade durante o período do ano 2000 a 2015", disse Beasley à Xinhua em uma entrevista recente no ambito da 50a reuni?o anual do Fórum Econ?mico Mundial em Davos.
"Embora a China tenha apenas cerca de 9% da terra arável do mundo, alimenta cerca de 20% da popula??o do mundo", acrescentou.
A China tirou mais de 800 milh?es de pessoas da pobreza nas últimas décadas, representando mais de 70% da redu??o da pobreza no ambito mundial.
Em 2020, a China deve entrar na fase mais dura de assegurar uma vitória total na batalha antipobreza, como ela está na etapa final de alcan?ar a primeira meta centenária de construir uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos.
A experiência da China no combate à pobreza e fome n?o só beneficia ela própria, mas também outros países no mundo.
"A China continuará a desempenhar um papel positivo ao passo que compartilha sua experiência e expertise com outros, como ela faz com o WFP e com o Escritório do WFP na China para ajudar a facilitar o compartilhamento de conhecimentos", disse Beasley.
A fim de solucionar os problemas como a fome, n?o é suficiente simplesmente alimentar a popula??o, disse Beasley, acrescentando que o "mandato duplo" do WFP é "salvar vidas, mas também as mudar, por meio do desenvolvimento que pode tornar os países mais fortes".
"A meta é se concentrar mais no longo prazo, nas raízes, e como criamos uma transforma??o estratégica que permita a uma comunidade, regi?o ou país terem sucesso por conta própria", disse.
"Nós temos que ajudar as comunidades e na??es a criar mercados funcionais, formar os filhos deles, melhorar as perspectivas para os pequenos agricultores", disse Beasley, acrescentando que "essas todas s?o áreas em que a experiência chinesa pode ajudar a ensinar o mundo".
Ele elogiou a China como "um líder em coopera??o Sul-Sul" em termos de sua expertise em seguran?a alimentar, nutri??o e redu??o da pobreza.
A China trabalhou com o WFP em um workshop de treinamento em 2018 para partilhar sua experiência na gest?o de reservas nacionais de gr?os e sistema alimentício.
A China também enviou especialistas para lugares como áfrica para oferecer treinamento técnico para funcionários agrícolas e pequenos agricultores, acrescentou.
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