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EUA remove a China da lista de países em desenvolvimento

Fonte: Diário do Povo Online    20.02.2020 16h22

A China, juntamente com alguns outros países, foi removida da lista dos Estados Unidos de "na??es em desenvolvimento” e considerada um país "desenvolvido" quando se trata de comércio internacional, de acordo com uma recente nota emitida pelo Gabinete do Representante de Comércio dos Estados Unidos.

Os EUA também revogaram suas preferências especiais para uma lista de membros da Organiza??o Mundial do Comércio, incluindo o Brasil, índia, Indonésia e áfrica do Sul.

A retirada destes países da lista interna dos Estados Unidos das na??es em desenvolvimento facilitará aos Estados Unidos a realiza??o de uma investiga??o sobre se estes países est?o a subsidiar injustamente as exporta??es.

Xue Rongjiu, vice-diretor da Sociedade Chinesa de Estudos da OMC em Beijing, disse que o anúncio dos EUA comprometeu a autoridade do sistema multilateral de comércio.

"Tais a??es unilaterais e protecionistas prejudicaram os interesses da China e de outros membros da OMC", disse Xue.

"A China sempre defendeu firmemente o sistema multilateral. Os seus la?os comerciais e econ?micos com parceiros tanto das economias desenvolvidas e dos países em desenvolvimento provaram que o mecanismo de negocia??o multilateral é eficaz e refor?ou o crescimento econ?mico mundial."

No aviso emitido em 10 de fevereiro, o Gabinete do Representante de Comércio dos EUA afirmou ter revisto a metodologia de país em desenvolvimento para os inquéritos sobre a taxa de compensa??o, uma taxa imposta sobre as importa??es, porque a orienta??o anterior, que data de 1998, “agora está obsoleta”.

Para atualizar a sua lista interna, o gabinete afirmou ter levado em considera??o vários fatores econ?micos e comerciais, tais como o nível de desenvolvimento econ?mico de um país e a participa??o de um país no comércio mundial.

Por exemplo, o gabinete considera os países com uma participa??o de 0.5 por cento ou mais do comércio mundial como países "desenvolvidos". De acordo com a regra de 1998, o limiar era de 2 por cento ou mais.

Também n?o considerou "indicadores de desenvolvimento social como a taxa de mortalidade infantil, a taxa de analfabetismo adulto e a esperan?a de vida no nascimento" como base para alterar a designa??o.

Tu Xinquan, reitor do Instituto Chinês para Estudos da Organiza??o Mundial do Comércio da Universidade de Negócios Internacionais, disse que as regras e mecanismos da OMC devem ser melhorados, já que muitas economias emergentes compreendem e utilizam as regras de forma diferente. Isto n?o pode ser abordado nos atuais mecanismos de negocia??o.

“Como um grande país emergente, a China precisa enfatizar as quest?es que concernem as na??es desenvolvidas e permanecer flexível em várias conversa??es”, afirmou ele.

Tu destacou que as reformas da OMC também podem levar os países a abordar quest?es sobre subsídios agrícolas, barreiras comerciais agrícolas, restri??es tecnológicas à exporta??o e barreiras comerciais tecnológicas para cumprir a sua responsabilidade.

Deve manter seu foco na oferta de regras amplamente aplicáveis para diferentes países, embora n?o permita que nenhum dos membros danifique o sistema, acrescentou.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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