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Comentário: poder?o as alega??es irresponsáveis de Mike Pompeo tornar a “América grande de novo?”

Fonte: Diário do Povo Online    28.04.2020 10h34

Zhu Feng

O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, é o oficial mais arrogante da administra??o de Donald Trump a atacar a China. Desde que assumiu o cargo, Pompeo tem vindo a atacar a China em cada ocasi?o. A identidade política da direita republicana, a prepotência da elite americana e as ambi??es políticas pessoais constituem o “gene político” anti-China do secretário de Estado.

O ataque de Pompeo à China é típico da postura hegemónica dos políticos americanos de direita. Em primeiro lugar, os EUA est?o sempre corretos e s?o os “donos da verdade”, o que permite a distor??o e manipula??o de fatos. Em segundo lugar, os EUA s?o a maior potência mundial e podem for?ar organiza??es e a lei internacional a se submeterem às cogni??es e interpreta??es americanas. Os EUA têm o direito de abandonar conven??es, mas os outros países “têm” de respeitar as leis internacionais e permitir que os EUA se sobreponham a organiza??es internacionais e a outros países soberanos.

Quando o novo coronavírus se propagou nos EUA, Pompeo atacou a China com outra “cartada” – a epidemia de Covid-19 na China. Ele acusou e atacou frequentemente a China por “esconder os fatos” e revelar “dados opacos”, chegando até a exigir a “responsabiliza??o” da China e que o país “pagasse o pre?o” pela pandemia.

Em um momento crítico como este, em que os povos da China e dos EUA lutam contra a epidemia, Pompeo, enquanto o chefe superior da diplomacia estadunidense, n?o hesitará em difamar a China, criando histórias e especula??es. Deste modo, pode aferir-se que as pessoas com vis?o nos EUA ficaram cegas. No dia 25 de abril, o ABC Finance Channel, citou Jessica Ritz, uma especialista em assuntos da China da Universidade Cornell, dizendo que a epidemia de Covid-19 aumentou a demanda de coopera??o entre a China e os EUA. Os ataques de Pompeo apenas servir?o para “antagonizar a China” e corromper as expetativas de solidariedade global para combater este flagelo, segundo ela.

Políticos como Pompeo apenas agem com base no preconceito, ódio e agendas pessoais. Em uma coletiva de imprensa de 22 de abril no Departamento de Estado, em Washington, Pompeo apontou inclusive o dedo à OMS, acusando a institui??o de n?o revelar dados atempadamente e de opacidade, violando as normas internacionais de saúde.

Pompeo mencionou que a “China n?o enviou amostras do novo coronavírus a países internacionais” e que a China “parou de testar novas amostras e ordenou a destrui??o de amostras antigas”. Isto é verdade? Mesmo as institui??es de investiga??o de vacinas nos EUA constataram publicamente que haviam recebido amostras de casos chineses e que, com base nelas, haviam feito compara??es e estudos. A inspe??o de ácido nucleico na China tem lugar todos os dias.

A OMS reiterou repetidamente que a China relatou imediatamente a descoberta de uma “pneumonia causada por um vírus desconhecido” e manteve contatos permanentes com especialistas e agências relevantes da OMS para a transmiss?o permanente de dados, visando garantir que os outros países obteriam dados em primeira m?o.

Desde o início de janeiro, a China tomou as medidas mais assertivas, incluindo a quarentena da cidade de Wuhan. Se atentarmos no caso dos EUA e da primeira morte oficial a 9 de fevereiro, foi apenas a 13 de mar?o que o presidente Trump declarou o estado de “emergência nacional”. Durante este período, os EUA transmitiram informa??es de modo atempado, aberto e transparente à OMS?

Atacar a China com uma m?o e a OMS com a outra. Aos olhos de Pompeo, parece que a OMS, o mecanismo com maior representatividade da saúde pública do mundo, foi aberto pelos próprios americanos, sendo que os padr?es americanos ter?o de ser padr?es da OMS. Aos olhos do secretário de Estado, poderemos “tornar a América grande novo” com base na coer??o?

Autor é diretor executivo do Centro de Pesquisa e Inova??o Colaborativa Nanhai da Universidade de Nanjing e reitor do Instituto de Rela??es Internacionais.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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