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Ministério da Agricultura brasileiro abre canal direto com autoridades sanitárias da China para trocar informa??es sobre COVID-19

Fonte: Xinhua    10.07.2020 10h53

Por Janaína Camara da Silveira

Rio de Janeiro, 7 jul (Xinhua) -- O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) do Brasil tem um canal direto para discutir com autoridades chinesas de vigilancia sanitária protocolos e processos, além de casos envolvendo plantas e frigoríficos no Brasil em rela??o ao novo coronavírus. A informa??o foi divulgada nesta ter?a-feira pela chefe do Núcleo China do MAPA, Larissa Wachholz, que concedeu entrevista exclusiva à equipe da Xinhua junto à diretora do Departamento de Inspe??o de Produtos de Origem Animal (Dipoa) da Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA, Ana Lúcia de Paula Viana.

Normas que garantem padr?es de seguran?a para trabalhadores dos frigoríficos e indústrias das cadeias de proteína animal no Brasil, que est?o sob escrutínio atualmente por conta de casos da COVID-19, integram portaria conjunta entre o MAPA e os Ministérios da Economia e da Saúde, sendo obrigatórias para todas as unidades produtivas. Estas têm, por exemplo, de medir a temperatura dos funcionários mais de uma vez ao dia.

Segundo Wachholz e Viana, um técnico do MAPA está em cada uma das plantas brasileiras para garantir que estas adotem os padr?es sanitários exigidos e também garantir o sistema de informa??o sanitária por meio do Selo de Informa??o Federal (SIF). Ambas as profissionais relatam que, no caso dos produtos vendidos à China, para além das normas exigidas no Brasil, há padr?es estabelecidos pelas autoridades chinesas.

Baixo risco de contágio

Segundo o MAPA, protocolos e normas apontados pela Organiza??o Mundial da Saúde (OMS) e pela Organiza??o das Na??es Unidas para Agricultura e Alimenta??o (FAO) s?o seguidos no Brasil. Além disso, n?o há indícios de que haja contamina??o da COVID-19 por meio do consumo do alimento ou mesmo via embalagens dos alimentos exportados. Segundo Wachholz, o tempo de transporte até a China é outro aspecto a ser considerado, pois os produtos levam, em média, 45 dias para chegar ao país asiático.

Segundo Viana, no desembarque na China, há testes em produtos e em embalagens a fim de que haja certifica??o de que os produtos est?o livres do novo coronavírus. Segundo a diretor, ainda que seja altamente improvável que haja contamina??o, esta é uma medida adicional tomada pelos brasileiros a fim de garantir a seguran?a.

Núcleo China

Segundo Wachholz, o Núcleo China é a primeira área temática dedicada a um único país dentro do ministério. A decis?o de criá-lo, segundo a executiva, foi tomada pela ministra, Tereza Cristina, depois da segunda viagem à China realizada no cargo, no ano passado. O objetivo é a abertura de mercado, a atra??o de investimentos, a análise de informa??es a respeito da China, especialmente no que diz respeito a políticas públicas, e inova??o e sustentabilidade.

Neste sentido, Wachholz destaca que trocas em tecnologias podem ocorrer, especialmente se pensando no quanto a China tem desenvolvido sua agricultura 4.0.

Para Wachholz, todos percebem a importancia do agronegócio para o Brasil e para a rela??o sino-brasileira. Em 2019, 35% de tudo o que o setor exportou teve a China como destino. Neste ano, até maio, este percentual subiu para 45%.

- Além de ser um mercado muito relevante, tendo a ásia como um todo como um potencial para crescimento, ainda que tenhamos volume de exporta??o, a variedade de produtos ainda é muito pequena - afirma Larissa, apontando que a diversifica??o da cesta de exporta??o do agronegócio brasileiro à China e à regi?o asiática está entre as prioridades do Núcleo China.

Agora, durante a pandemia, o Núcleo também tem servido como apoio a áreas técnicas do Ministério, garantindo comunica??o regular entre as autoridades relevantes no Brasil e na China.

Mais parcerias no futuro

Segundo Wachholz, para além das parcerias comerciais quest?es envolvendo infraestrutura no Brasil podem atrair investimentos chineses, especialmente dado o apetite por produtos agrícolas e por minério de ferro. Quest?es ainda envolvendo trading de equipamentos em tecnologia, como drones, podem significar mais negócios entre China e Brasil, aponta a funcionária do ministério.

Hoje, avalia Viana, há esfor?os por parte do ministério habilitar novas plantas para as proteínas animais. Plantas brasileiras já enviaram documenta??o à China para garantir as licen?as.

- Vemos um grande potencial para as carnes, especialmente as bovinas, dada a tendência de crescimento de renda na China.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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