Os Estados Unidos n?o têm nem as qualifica??es nem o direito de posar como um "pregador dos direitos humanos", nem devem se tornar um espalhador de vírus políticos e um disseminador de informa??es falsas, disse um porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores chinês na segunda-feira.
O porta-voz Wang Wenbin fez as observa??es em uma coletiva de imprensa em resposta ao Departamento de Estado dos EUA acusando a China de violar os direitos humanos e a liberdade religiosa em Xinjiang, Tibete e Hong Kong.
"Para ver e discutir quest?es sobre os direitos humanos, deve-se ter uma compreens?o abrangente e objetiva da situa??o dos direitos humanos de um país ou regi?o", disse Wang.
O governo chinês adere ao conceito dos direitos humanos centrado no povo, disse Wang, acrescentando que a China construiu os maiores sistemas mundiais de educa??o, seguran?a social, assistência médica e democracia no nível de base. A liberdade de express?o dos cidad?os chineses, a cren?a religiosa e os direitos das minorias étnicas de participar na administra??o dos assuntos do Estado s?o garantidos de acordo com a lei.
"A China se op?e firmemente aos Estados Unidos a fazer vista grossa aos fatos básicos acima e às suas próprias graves viola??es dos direitos humanos, ao mesmo tempo em que desmentem e difamam a situa??o dos direitos humanos da China", disse Wang.
Os Estados Unidos têm sido atormentados por escandalos como discrimina??o racial, brutalidade policial e maus tratos a prisioneiros. Ele recorreu à intimida??o e às san??es contra outros países e travou guerra, causando centenas de milhares de vítimas civis inocentes, o deslocamento de milh?es de refugiados e a escassez de alimentos e medicamentos para dezenas de milh?es de pessoas, disse Wang.
"Os Estados Unidos dizem uma coisa e fazem outra, o que exp?e totalmente a natureza enganosa de suas reivindica??es sobre os direitos humanos e sua interferência genuína nos assuntos internos de outros países sob o pretexto de proteger os direitos humanos", disse o porta-voz.
O lado americano deve refletir sobre suas a??es e efetivamente corrigir seus próprios problemas de direitos humanos, acrescentou.