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Penetra??o cultural do Tio Sam amea?a seguran?a global

Fonte: Diário do Povo Online    12.11.2020 11h03

Ye Zhu

 “O progresso humano só pode se desenvolver em uma única dire??o - o sistema político e econ?mico americano.” Desde a Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos têm mantido essa arrogante “convic??o” e continuam a exportar valores universais de “l(fā)iberdade e democracia”. Mas, ao longo dos anos, esse "valor universal" integrado à "estratégia nacional" dos Estados Unidos n?o trouxe progresso real à humanidade, mas se tornou uma grande amea?a à seguran?a global e o principal culpado pelo sofrimento das pessoas em muitos países.

Como uma bala de canh?o para exportar valores democráticos, a "liberdade na Internet" quebrou a paz no Oriente Médio. Em 2011, o “Cyberspace International Strategy Report” divulgado pelos Estados Unidos confirmou a implanta??o da rota da “ciberdiplomacia”, utilizando a Internet como uma importante frente de difus?o dos valores americanos. De acordo com a Institui??o Brookings , de 2008 a 2012, o Departamento de Estado dos EUA gastou quase US $ 100 milh?es em atividades gratuitas relacionadas à internet. Isso inclui o apoio ao famoso projeto "Shadow Internet".

Com um dispositivo que pode ser instalado em uma mala, os Estados Unidos ajudam ativistas na “Primavera árabe” a ignorar o controle e se comunicar livremente. Organiza??es opostas participam de incidentes em massa por meio de redes n?o regulamentadas para atingir o objetivo de espalhar boatos e incita??o. Esta é uma forma de economizar dinheiro e iniciar rapidamente as "revolu??es coloridas". Alguns estudiosos apontaram sem rodeios que a "Primavera árabe" foi uma guerra invisível afetada por computadores.

Várias funda??es atuam como "intermediários" para a exporta??o dos valores americanos, perturbando a estabilidade de muitos países da ásia Central e do Leste Europeu. O escritor britanico Frances Stonor Saunders revelou no livro "Quem pagou a conta? - A CIA na guerra fria da Cultura" publicado em 2001 que 50% das 700 bolsas concedidas pela prestigiosa Funda??o Americana vieram da CIA . Essas funda??es apóiam elites sociais e estudantes internacionais de outros países para estudar nos Estados Unidos, selecionar e apoiar "líderes de opini?o" que sejam do interesse dos Estados Unidos e treinar estratégias políticas de rua. Há milênios, à medida que a Funda??o de George Soros "penetrava democraticamente" na Europa Oriental e na ásia Central, tempestades de "revolu??es coloridas" ocorreram conforme planejado.

Os EUA usam as vantagens da comunica??o pela Internet para for?ar e induzir o desenvolvimento da civiliza??o mundial de acordo com os desejos dos Estados Unidos e "estuprar" silenciosamente a ideologia dos povos do mundo. Os Estados Unidos coletam os erros dos regimes de outros países e os exageram, perturbando a opini?o pública e perturbando a estabilidade política dos países-alvo ao espalhar boatos como "campanhas de desinforma??o" e "vídeos virais". Já em 2011, o jornal britanico "Guardian" revelou que os militares americanos desenvolveram um software para manipular as redes sociais. Um militar americano pode ter 10 coletes e aparecer na Internet com várias identidades falsas, criando uma opini?o pública online pró-americana em outros países.

Da política de "evolu??o pacífica" durante a Guerra Fria às revolu??es coloridas do século 21, todos os países engoliram os frutos amargos do declínio econ?mico e social. No caos, um grande número de civis inocentes morreu e desastres humanitários ocorreram com frequência.

“Vamos aumentar a influência dos Estados Unidos, porque um mundo que apóia os Estados Unidos e reflete os valores americanos tornará os Estados Unidos mais seguros e prósperos.” Conforme implícito no Relatório de Estratégia de Seguran?a Nacional de 2017, o que os Estados Unidos querem n?o é "democracia", mas "prosperidade americana" e "hegemonia americana". "Os EUA conduzem vigilancia de rede global em 150 locais e 700 servidores em todo o mundo." Os fatos expostos pelo incidente do Portal Prisma também ilustram totalmente que o que os EUA realmente precisam n?o é "o fluxo livre de informa??es de rede", mas "atender às necessidades dos Estados Unidos de " Fluxo livre".

"Liberdade", "democracia" e "direitos humanos" expressam o belo desejo da humanidade de buscar a paz e a felicidade, mas a realiza??o desse desejo em diferentes sociedades n?o depende dos Estados Unidos para usar o disfarce de mentira e moralidade para amea?ar a paz e a seguran?a. Na verdade, falar sobre "valor universal" em diferentes religi?es, civiliza??es e sociedades é em si uma falsa proposi??o. Como disse Samuel Huntington, o conceito de civiliza??o universal é a ideologia do Ocidente contra as sociedades n?o ocidentais.

Mesmo nos Estados Unidos, esse valor nunca foi praticado realmente. Com a epidemia do novo coronavírus ceifando mais de 200.000 vidas e disparando infinitos incidentes, como os Estados Unidos falam sobre direitos humanos? Hoje, marcado pelo episódio "n?o consigo respirar", o índice de mortalidade dos negros por causa da epidemia é diversas vezes maior do que o dos brancos, e enquanto a candidatura à presidência custa bilh?es de dólares, o que os Estados Unidos falam sobre democracia e igualdade? Depois do incidente do Portal Prisma, que cara os Estados Unidos têm para falar sobre liberdade? 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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