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China insta Jap?o a reconsiderar decis?o sobre descarte de lixo nuclear, diz porta-voz da chancelaria

Fonte: Xinhua    15.04.2021 10h43

A China exorta fortemente o Jap?o a reconsiderar a decis?o dele sobre o descarte de resíduos nucleares, disse um porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores na quarta-feira.

O porta-voz Zhao Lijian fez os comentários em uma coletiva de imprensa diária ao comentar sobre a resposta internacional à decis?o do Jap?o de se desfazer da água radioativa de Fukushima, lan?ando-a no mar. A comunidade internacional, incluindo a República da Coreia (ROK), a Rússia e a Comiss?o Europeia expressaram profunda preocupa??o com a quest?o.

Zhao disse que a China exorta veementemente o lado japonês a assumir sua responsabilidade, seguir a ciência, cumprir suas obriga??es internacionais e responder devidamente às sérias preocupa??es da comunidade internacional, dos países vizinhos e de seu próprio povo.

Citando a notícia da mídia japonesa de que o trabalho de lan?amento de lixo nuclear no mar come?ará em dois anos e durará 30 anos e que a quantidade total de lixo nuclear excederá 1 milh?o de toneladas, Zhao disse que a quantidade, dura??o, escopo das áreas afetadas e o nível de risco é sem precedentes.

Ele ent?o levantou três quest?es para o lado japonês.

Primeiro, o lado japonês realmente ouviu as dúvidas e preocupa??es tanto em nível nacional como no estrangeiro?

Zhao apontou que houve marchas de protesto em muitos lugares do Jap?o, incluindo Tóquio e Fukushima. Além da China, ROK, Rússia e UE, e que 311 grupos ambientalistas expressaram firme oposi??o à decis?o japonesa. O Ativista do Clima e Energia do Greenpeace Japan disse que o governo japonês deu as costas às evidências claras de que a tecnologia e as condi??es para uma maior capacidade de armazenamento est?o disponíveis e optou por despejar a água no Oceano Pacífico.

"O governo japonês tomou uma decis?o totalmente injusta em total desrespeito ao meio ambiente", disse ele.

Em segundo lugar, a decis?o do Jap?o realmente está de acordo com a lei internacional?

Zhao disse que a decis?o do Jap?o abrirá um precedente para o lan?amento de águas residuais tratadas no oceano após um grave acidente nuclear. O Jap?o, como signatário da Conven??o das Na??es Unidas sobre o Direito do Mar (UNCLOS), deve estar ciente das disposi??es relativas da Conven??o. Os Estados tomar?o todas as medidas necessárias para assegurar que a polui??o resultante de incidentes ou atividades sob sua jurisdi??o ou controle n?o se espalhe para além das áreas onde exercem direitos soberanos de acordo com a Conven??o.

"O Jap?o também é obrigado a assumir obriga??es internacionais como notifica??o e consulta completa, avalia??o e monitoramento ambiental, medidas preventivas para minimizar riscos e transparência de informa??es", disse Zhao. "O Jap?o cumpriu todas essas obriga??es?"

Ele observou ainda que o endosso da decis?o japonesa pelos Estados Unidos n?o significa o endosso da comunidade internacional, e os Estados Unidos devem assumir sua responsabilidade e exortar o Jap?o a lidar com a quest?o do descarte de maneira prudente de maneira honesta, científica e responsável para o bem do meio ambiente marinho e da saúde da humanidade, em vez de confundir o certo com o errado, abandonando princípios e adotando dois pesos e duas medidas.

Terceiro, as águas residuais nucleares que o Jap?o planeja lan?ar no mar realmente atendem aos padr?es internacionais?

Zhao disse que o relatório de avalia??o do grupo de especialistas da Agência Internacional de Energia At?mica (AIEA) apontou claramente que a água tratada ainda contém outros radionuclídeos além do trítio. De acordo com estatísticas da Tokyo Electric Power Company Holdings Inc., existem 62 tipos de radionuclídeos na água.

"Os oceanos n?o s?o a lata de lixo do Jap?o, e o Oceano Pacífico n?o é o esgoto do Jap?o", disse o porta-voz, acrescentando que o pre?o do descarte do lixo nuclear pelo Jap?o n?o deve ser suportado pelo mundo inteiro.

Zhao disse que o lado japonês deve reavaliar a quest?o e se abster de descarregar as águas residuais arbitrariamente antes de chegar a um consenso com todas as partes interessadas e com a AIEA por meio de consultas completas.

"A China se reserva o direito de fazer mais rea??es", acrescentou Zhao.

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