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China apresentou à OMS um plano para a próxima etapa do trabalho de rastreio

Fonte: Diário do Povo Online    30.07.2021 11h16

O porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China, Zhao Lijian, durante uma coletiva de imprensa em 29 de julho, comentou a recente alega??o de que a China havia rejeitado a segunda fase do plano de rastreio da OMS.

Zhao Lijian, o porta-voz, disse que, primeiramente, esse plano foi proposto unilateralmente pelo Secretariado da OMS e que n?o havia sido unanimemente aprovado pelos Estados membros da OMS. O projeto do plano de trabalho para a segunda fase proposta pela secretaria foi proposto para discuss?o pelos Estados membros, e eles têm o direito de fazer emendas. A responsabilidade da secretaria é a facilita??o da consulta e do acordo entre os membros, sendo que n?o tem o direito de tomar decis?es por conta própria.

Desde a eclos?o da pandemia, a China sempre atribuiu grande importancia à quest?o do rastreio do vírus, à defesa do espírito da ciência e à participa??o ativa na coopera??o global com uma atitude aberta. A China convidou por duas vezes os especialistas da OMS para realizar pesquisas conjuntas, alcan?ando resultados importantes e conclus?es confiáveis.

Recentemente, diversos países, incluindo a China, expressaram preocupa??o e oposi??o ao plano de trabalho de rastreio de segundo estágio elaborado pela Secretaria da OMS, por entenderem que o plano n?o respeita os requisitos da resolu??o da 73a sess?o da Assembleia Mundial da Saúde. As conclus?es e recomenda??es do relatório de pesquisa conjunta da organiza??o n?o refletem os resultados mais recentes da pesquisa de rastreio global e n?o podem ser usadas como base para a segunda fase da coopera??o. Enquanto isso, 60 países também escreveram ao diretor-geral da OMS, saudando o relatório de pesquisa conjunto China-OMS e se opondo à politiza??o das quest?es de rastreio.

Para apoiar e cooperar com a OMS na segunda fase do rastreio global, os especialistas chineses apresentaram o plano da segunda fase ao Secretariado da OMS com base no trabalho de rastreio da primeira fase e no relatório de pesquisa conjunta realizado pela China-OMS. é um programa científico e profissional.

Em primeiro lugar, o trabalho de rastreio do segundo estágio deverá ser orientado pelas resolu??es da Assembleia Mundial da Saúde, tendo os cientistas como intervenientes principais e o rastreio científico baseado em evidências. O relatório de pesquisa conjunto China-OMS tirou conclus?es e recomenda??es reconhecidas pela comunidade internacional e pela comunidade científica e deverá ser usado como base para a segunda fase.

Em segundo lugar, o rastreio da primeira fase já foi realizado. Se houver conclus?es claras, a segunda fase n?o deverá ser repetida. O relatório de pesquisa de rastreio conjunto China-OMS deixou claro que o vazamento do laboratório é "extremamente improvável". O foco da segunda fase da pesquisa deverá recair sobre os caminhos de transmiss?o "muito prováveis" e "possíveis", especificados em relatórios de pesquisa conjunta, como possíveis animais hóspedes do vírus, a transmiss?o via cadeias de exporta??o de congelados, e a promo??o do desenvolvimento de pesquisas de rastreio em múltiplos países e regi?es em todo o mundo.

Os resultados da pesquisa existente e as novas evidências devem ser avaliados e analisados com base nas evidências da pesquisa pública, da regi?o e do plano de trabalho para o rastreio do segundo estágio. Devem ser realizadas novas pesquisas em epidemiologia, produtos de origem animal e meio ambiente, epidemiologia molecular, etc, e refor?ar, ao invés de repetir, o trabalho em andamento ou já existente.

Em quarto lugar, o grupo de especialistas deve ser formado com base nos especialistas em rastreio do primeiro estágio e respeitar plenamente o nível profissional, a reputa??o internacional e a experiência prática dos membros do grupo. Na verdade, é necessário complementar os especialistas em outras áreas, que podem ser alargadas com base na sua composi??o original. Isso n?o só contribui para a continuidade do trabalho, mas também para garantir a autoridade e a justi?a na próxima etapa.

Ao mesmo tempo, a China continuará a implementar as recomenda??es relevantes no relatório de pesquisa conjunto China-OMS e a promover ativamente o desenvolvimento de pesquisas complementares.

Zhao enfatizou que o rastreio é uma quest?o científica séria e que os cientistas devem ter permiss?o para estudar a origem do coronavírus com clareza, para prevenir riscos futuros. “Rejeitamos firmemente a politiza??o do rastreio e continuaremos a participar ativamente na busca científica verdadeira”, disse. 

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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