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Experiência da China está recebendo mais aten??o da ONU, diz funcionária do programa

Fonte: Xinhua    25.10.2021 08h38

O 50° aniversário da restaura??o de assento legal da República Popular da China nas Na??es Unidas é um marco muito importante, n?o apenas para a China, mas também para o mundo inteiro, disse Siddharth Chatterjee, coordenador residente do Sistema de Desenvolvimento da ONU na China.

"Eu parabenizo e enalte?o a China pelos sucessos nos últimos 50 anos", disse Chatterjee em uma entrevista recente à Xinhua, elogiando o papel da China "como um membro do sistema multilateral, como um importante motor no espa?o das Na??es Unidas".

Em 25 de outubro de 1971, em sua 26a sess?o, a Assembleia Geral da ONU adotou a Resolu??o 2758 com uma maioria esmagadora. Decidiu restaurar todos os direitos legítimos da República Popular da China na ONU e reconhecer os representantes de seu governo como os únicos representantes legítimos da China na ONU.

Recordando esta história, Chatterjee disse que, quando a ONU estabeleceu sua primeira presen?a formal na China, fornecendo ajuda, conhecimento e experiência de alívio da pobreza, etc., a China abra?ou tudo isso.

"E olhe onde ela está agora. Atualmente a China tornou-se uma provedora de ajuda para muitos outros países no mundo. E isto é justamente o modelo que queremos ver no resto do mundo, onde o mundo é unido pela virtude de compaix?o, refor?o e confian?a mútuos, e acima de tudo, mantendo vivos os princípios de multilateralismo", disse Chatterjee.

Com mais de 25 anos de experiência na coopera??o internacional, desenvolvimento sustentável, coordena??o humanitária, e paz e seguran?a, o coordenador elogiou os avan?os da China no alívio da pobreza e resposta à saúde pública diante da pandemia da COVID-19.

"O sucesso a China n?o pode ser subestimado sob qualquer circunstancia", disse Chatterjee, acrescentando que o Banco Mundial disse que nos últimos 25 anos, o impulso da China para tirar pessoas da pobreza teve um grande impacto na Meta 1 do Desenvolvimento Sustentável (SDG 1), que está quase eliminando a pobreza.

Observando que a China tirou 770 milh?es de pessoas da pobreza absoluta nas últimas quatro décadas, Chatterjee disse que "é sabido que nós, como o sistema das Na??es Unidas, pretendemos compartilhar com o resto do mundo em desenvolvimento, que é possível fazê-lo".

Na opini?o dele, a China agiu bem na abordagem de múltiplas quest?es de desenvolvimento humano e apresentou a dignidade em todos os aspectos, incluindo acesso à educa??o, saúde, etc. No período do 14o Plano Quinquenal, a China planeja reduzir a desigualdades, garantindo que a estrutura social inteira seja bem construída para as metas de desenvolvimento sustentável.

Em um discurso pronunciado por videoconferência no debate geral da 76a sess?o da Assembleia Geral das Na??es Unidas em setembro, o presidente chinês, Xi Jinping, prop?s uma Iniciativa de Desenvolvimento Global para guiar o desenvolvimento do mundo para um crescimento mais equilibrado, coordenado e inclusivo diante dos choques severos da COVID-19.

Quanto ao espírito do multilateralismo, Chatterjee disse que uma cita??o de Xi diz tudo: "Navegando juntos, podemos dominar os ventos e romper as ondas, e realizar a viagem de dez mil milhas".

"Saúdo esta iniciativa do presidente Xi Jinping de fazer avan?ar o desenvolvimento global, no qual o sistema das Na??es Unidas se mantém forte e sólido, e pretende caminhar nesta jornada com a China para garantir que consigamos as SDGs", indicou Chatterjee.

Classificando a China como um provedor de recursos de energia renovável e um motor do desenvolvimento verde, Chatterjee disse que a ambi??o da China de atingir o pico de emiss?es de carbono antes de 2030 e alcan?ar a neutralidade de carbono antes de 2060 traz tanto desafios quanto oportunidades. Mas através da convergência de big data, tecnologia e inova??o, n?o é impossível atingir tais objetivos.

"Para mim, a lideran?a da China será absolutamente crucial para avan?ar nesta agenda particular", afirmou.

Este ano é significativo, disse, pois é o 50o aniversário do retorno da China a seu assento legal e também o centenário da funda??o do Partido Comunista da China, com o significado adicional de que, nos próximos nove anos, a ONU tem que acelerar o avan?o para atingir a Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável.

"Nós, como família da ONU, vemos isto como um ponto importante para nós, para nos certificarmos de que estamos em sintonia com a ambi??o da China para a agenda 2030, mas ao mesmo tempo, trabalhando com este país para compartilhar suas melhores práticas com o resto do mundo em desenvolvimento", disse.

(Web editor: Fátima Fu, Renato Lu)

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