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FMI reduz previs?o de crescimento global em 2022 para 3,6% em meio a conflito Rússia-Ucrania

Fonte: Xinhua    20.04.2022 14h30

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu nesta ter?a-feira a previs?o de crescimento global para 2022 para 3,6% em meio ao conflito Rússia-Ucrania, 0,8 ponto percentual abaixo da proje??o de janeiro, de acordo com o relatório recém-lan?ado Perspectivas Econ?micas Mundiais (WEO, em inglês).

A crise na Ucrania se desenrola enquanto a economia global está "em um caminho de recupera??o", mas ainda n?o se recuperou totalmente da pandemia da COVID-19, diz o relatório, observando que as perspectivas econ?micas globais pioraram "significativamente" desde a previs?o em janeiro.

Uma queda severa de dois dígitos no PIB da Ucrania e uma grande contra??o na Rússia s?o "mais do que prováveis", juntamente com repercuss?es mundiais através dos mercados de commodities, comércio e canais financeiros, aponta o relatório.

A perspectiva de crescimento deste ano para a Uni?o Europeia foi revisada para baixo em 1,1 ponto percentual, para 2,8%, devido aos efeitos indiretos do conflito, tornando-se um grande contribuinte para a revis?o geral para baixo, segundo o relatório.

A economia dos EUA está caminhando para crescer 3,7% em 2022, 0,3 ponto percentual abaixo da proje??o de janeiro, antes de um crescimento moderado para 2,3% em 2023. A economia chinesa deverá crescer 4,4% este ano, 0,4 ponto percentual abaixo da proje??o anterior, seguida por um crescimento de 5,1% em 2023, conforme mostra o relatório.

O Departamento Nacional de Estatísticas da China informou na segunda-feira que o produto interno bruto do país cresceu 4,8% ano a ano, para 27,02 trilh?es de yuans (US$ 4,24 trilh?es) nos primeiros três meses de 2022, o que representa um início estável em 2022 diante dos desafios globais e um ressurgimento de casos de COVID-19.

Analistas afirmam que a meta de crescimento anual de 5,5% estabelecida pelos formuladores de políticas da China ainda é alcan?ável, mas requer maiores esfor?os, dado o aumento dos ventos contrários à economia.

O crescimento global deverá declinar de uma estimativa de 6,1% em 2021 para 3,6% em 2022 e 2023, 0,8 e 0,2 ponto percentual abaixo para 2022 e 2023, respectivamente, do que na proje??o de janeiro, indica o relatório.

O mais recente relatório refere que o conflito Rússia-Ucrania, a retra??o monetária e a volatilidade dos mercados financeiros bem como a pandemia ir?o moldar as perspectivas globais a curto prazo.

A infla??o se tornou "um perigo claro e presente" para muitos países, publicou o economista-chefe do FMI, Pierre-Olivier Gourinchas, em um blog na manh? de ter?a-feira.

Ele disse que, mesmo antes do conflito Rússia-Ucrania, a infla??o disparou devido ao aumento dos pre?os das commodities e aos desequilíbrios entre oferta e demanda, sendo que muitos bancos centrais, como o Federal Reserve dos EUA, já haviam caminhado para uma política monetária mais rígida.

As interrup??es relacionadas a conflitos "amplificam essas press?es", avaliou Gourinchas. "Agora projetamos que a infla??o permanecerá elevada por muito mais tempo."

Para 2022, a infla??o está projetada em 5,7% nas economias avan?adas e 8,7% nos mercados emergentes e economias em desenvolvimento, 1,8 e 2,8 pontos percentuais acima da proje??o de janeiro, segundo o relatório.

As condi??es financeiras se tornaram restritas para os mercados emergentes e países em desenvolvimento imediatamente após o conflito, observou Gourinchas. "Vários riscos de fragilidade financeira permanecem, elevando a perspectiva de um aperto acentuado das condi??es financeiras globais, bem como de saídas de capital".

No aspecto fiscal, o espa?o político já foi prejudicado em muitos países pela pandemia, afirmou o economista-chefe do FMI. "O aumento dos pre?os das commodities e o aumento das taxas de juros globais reduzir?o ainda mais o espa?o fiscal, especialmente para os mercados emergentes e economias em desenvolvimento importadores de petróleo e alimentos".

No relatório também se adverte que o conflito aumenta o risco de uma "fragmenta??o mais permanente" da economia mundial em blocos geopolíticos com distintos padr?es tecnológicos, sistemas de pagamentos transfronteiri?os e moedas de reserva.

"Tal 'mudan?a tect?nica' causaria perdas de eficiência a longo prazo, aumentaria a volatilidade e representaria um grande desafio para a estrutura baseada em regras que tem regido as rela??es internacionais e econ?micas nos últimos 75 anos", disse Gourinchas.

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