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Brasil espera finalizar em quatro anos as rotas de integra??o que diminuir?o a distancia com a China e a ásia

Fonte: Xinhua    24.06.2024 09h11

O governo brasileiro espera finalizar, no máximo em quatro anos, as rotas de integra??o sul-americana que devem aumentar o comércio com os países vizinhos e diminuir a distancia para exportar e importar produtos asiáticos.

Em um evento no estado de Mato Grosso (centro-oeste), os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro; do Planejamento e Or?amento, Simone Tebet; e da Integra??o e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, apresentaram nesta sexta-feira a Rota Quadrante Rondon, uma das cinco Rotas de Integra??o Sul-Americana.

A proposta do governo federal é que o Brasil possa aumentar o comércio com países vizinhos por meio de rotas mais curtas e logisticamente menos custosas, diante da for?a das exporta??es e importa??es do país com a ásia.

"Em quatro anos, todas estas rotas poder?o conectar nossos estados com a China e ásia", afirmou a ministra do Planejamento e Or?amento, para quem as cinco rotas estar?o interconectadas com a outra, constituindo uma obra nacional.

"Temos cinco rotas para apresentar, mas só vou falar da terceira, que é a que interessa a Mato Grosso. Quero dizer, sem medo: uma rota n?o exclui a outra, uma rota n?o fragiliza a outra, uma rota n?o compete com a outra. Pelo contrário. Se eu tivesse levado ao presidente Lula só uma rota, ele colocaria na gaveta e falaria 'isso n?o é projeto de país. A gente n?o vai conseguir desenvolver o interior do país dessa forma'. Vocês v?o ver como uma rota está interligada na outra", destacou Simone, durante cerim?nia na cidade de Cáceres.

Dados do ministério mostram que, entre 2000 e 2023, Mato Grosso passou do décimo ao quarto lugar entre os principais estados exportadores do Brasil. As vendas externas do estado passaram de US$ 1,7 bilh?o a mais de US$ 32 bilh?es no período.

Em 2023, o complexo da soja, milho, carne bovina e algod?o representou mais de 90% do total das vendas mato-grossenses. A China é a maior compradora do estado, com 41% do total.

Apesar disso, Mato Grosso continua escoando cerca de 56% da sua produ??o pelos portos de Santos e Paranaguá, no litoral sudeste do Brasil.

Os números mostram ainda que as importa??es de Mato Grosso passaram de US$ 158 milh?es em 2000 para US$ 3,2 bilh?es em 2023. O aumento, segundo o ministério, se deve, sobretudo, à importa??o de adubos, que representaram mais de 70% do total.

Nesse período, as importa??es de fertilizantes pelo estado vieram, principalmente, do Canadá, da Rússia e da China, países banhados pelo Oceano Pacífico, e ingressaram no Brasil pelos portos de Santos e Paranaguá.

"Só tem um jeito de a gente acabar com a desigualdade social, no sentido de diminuir essa desigualdade: diminuir a desigualdade regional. N?o é possível os estados do Centro-Oeste e alguns do Norte e mesmo do Nordeste serem estados mais pobres do que estados do Sudeste. Diante disso, se eu apresentasse essas rotas há exatos 30 anos, as pessoas iriam embora comentando que isso é mera utopia", destacou Simone Tebet.

"Em quatro anos, todas essas rotas têm condi??es de já estarem ligando nossos estados à China e à ásia", completou.

"Quem produz e está em Mato Grosso sabe do custo que é a logística. Sabe do quanto a logística tira do seu suor, da composi??o do seu pre?o", destacou Waldez Góes.

"Com todas essas rotas, o Brasil inteiro será beneficiado. Logicamente que, onde est?o as rotas mais estruturadas, os estados como aqui, Mato Grosso, ter?o a oportunidade de se beneficiar mais", concluiu o ministro da Integra??o e do Desenvolvimento Regional.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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