O banco central da China continuará a manter sua política monetária acomodatícia para melhor apoiar o desenvolvimento econ?mico de alta qualidade do país, disse o vice-presidente do banco nesta quinta-feira.
O banco central usará uma combina??o de ferramentas de política monetária para manter uma liquidez razoável e suficiente, orientar os bancos a buscar um crescimento de empréstimos mais estável e sustentável e manter a escala de financiamento social e a oferta de dinheiro em linha com as metas esperadas para o crescimento econ?mico e os níveis de pre?os, disse Lu Lei, vice-presidente do Banco Popular da China (PBOC, em inglês), em entrevista coletiva.
O banco central desempenhará plenamente o papel das taxas de juros de política e taxas básicas de empréstimos recentemente reduzidas na promo??o de um declínio constante nos custos de financiamento corporativo e créditos individuais, disse Lu.
Esfor?os ser?o feitos para melhorar o uso eficiente dos fundos e aumentar a qualidade dos servi?os financeiros para as principais estratégias, áreas-chave e elos fracos, disse Lu.
O funcionário do PBOC, Zou Lan, disse na coletiva de imprensa que o banco central continuará a enriquecer a caixa de ferramentas de política monetária, e o exemplo mais recente é a inclus?o de opera??es de títulos do governo.
A mudan?a destina-se a servir como um canal para a emiss?o de moeda base e uma ferramenta para gerenciamento de liquidez. Esta abordagem foi concebida para funcionar em conjunto com outros instrumentos para tornar a gest?o da liquidez a curto, médio e longo prazo mais científica e precisa.
O banco central realizou transa??es de títulos do governo no mercado aberto em agosto, resultando em uma compra líquida de títulos com valor nominal de 100 bilh?es de yuans (cerca de US$ 14,09 bilh?es).
Quando questionado sobre quanto espa?o há para cortes nas taxas de juros e no coeficiente de reservas obrigatórias e qu?o necessário é realizar tais cortes no resto do ano, Zou disse que o efeito da política de redu??o do coeficiente de reservas obrigatórias no início do ano continua a se manifestar, e os ajustes futuros devem estar de acordo com as tendências econ?micas.