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Fundador da Huawei permanece otimista apesar das restri??es dos EUA

Fonte: Diário do Povo Online    11.06.2025 14h08

As políticas restritivas dos Estados Unidos contra a China est?o, ironicamente, catalisando os avan?os tecnológicos chineses, disseram fontes do setor na ter?a-feira, referindo-se aos avan?os tecnológicos alcan?ados pela Huawei Technologies e às recentes declara??es de seu fundador, Ren Zhengfei, que minimizou o impacto dos controles de exporta??es dos EUA.

Em entrevista ao Diário do Povo, publicada na ter?a-feira na primeira página do jornal, Ren afirmou que a Huawei n?o precisa se preocupar com os desafios dos chips. Diante de bloqueios e repress?es externas, "n?o há necessidade de pensar muito sobre as dificuldades; basta agir e avan?ar passo a passo", afirmou.

Ren delineou a estratégia pragmática de sua empresa para superar as restri??es tecnológicas dos EUA, enfatizando o investimento e a execu??o de pesquisas teóricas.

Respondendo aos alertas de Washington sobre o uso dos chips de IA Ascend da Huawei, afirmou: "Muitas empresas chinesas de chips têm bom desempenho. A Huawei é apenas uma delas. Os EUA exageram nossas conquistas — ainda estamos uma gera??o atrás no desempenho de um único chip".

Ren fez os comentários depois que Jensen Huang, CEO da empresa americana de semicondutores Nvidia, afirmou à Bloomberg em uma entrevista recente que a tecnologia de chips de IA da Huawei, incluindo o cluster CloudMatrix e o chip Ascend 910C, agora compete com os produtos de ponta da Nvidia, como Grace Blackwell e H200.

Xiang Ligang, diretor-geral da Zhongguancun Modern Information Consumer Application Industry Technology Alliance, uma associa??o do setor de telecomunica??es, afirmou que as conquistas da Huawei demonstraram como as restri??es americanas est?o acelerando o progresso da China na tecnologia de chips.

"A indústria chinesa de semicondutores, temperada por anos de san??es americanas, agora ostenta uma capacidade ainda maior", disse Xiang.

De acordo com Ren, fundador da Huawei, os desafios relacionados a software que a China enfrenta s?o administráveis. "O software é construído com base em símbolos matemáticos, códigos e camadas de algoritmos de ponta. N?o há amarras aqui", disse ele.

"O verdadeiro desafio está em nosso sistema educacional e no desenvolvimento de talentos. No futuro, a China terá centenas, ou até milhares, de sistemas operacionais apoiando seu progresso na indústria, agricultura, saúde e muito mais", acrescentou.

Ren ressaltou a importancia da pesquisa teórica. "Sem pesquisa fundamental, nos faltam raízes. Mesmo que as folhas pare?am vi?osas, uma única rajada de vento pode fazê-las cair", disse ele.

Comprar produtos estrangeiros é caro, justamente porque seus pre?os incorporam investimentos em pesquisa, disse Ren. "Portanto, independentemente de a China apostar em pesquisa ou n?o, pagaremos o pre?o de qualquer maneira. Por que n?o pagamos nossos próprios pesquisadores?", retorquiu.

A Huawei está apoiando sua vis?o com a??es. Dos 180 bilh?es de yuans (US$ 25 bilh?es) gastos anuais da empresa em pesquisa e desenvolvimento, 60 bilh?es de yuans s?o alocados para pesquisa teórica. "Sem pesquisa teórica, n?o haverá grandes avan?os e n?o alcan?aremos os EUA", disse Ren.

Sobre o desenvolvimento mais amplo da inteligência artificial, ele previu uma evolu??o de um século, observando que a China tem muitas vantagens, incluindo centenas de milh?es de jovens, redes elétricas robustas e as redes de comunica??o mais avan?adas.

O economista americano Richard Wolff disse certa vez que a principal raz?o pela qual os EUA n?o possuem um sistema ferroviário de alta velocidade t?o avan?ado quanto o da China é seu caminho capitalista, onde todo empreendimento deve gerar lucro.

Em contraste, a economia de mercado socialista da China está possibilitando o desenvolvimento de infraestrutura em todo o país, disse Ren.

"Por que somente o socialismo empreende em projetos que n?o s?o lucrativos? Um de seus propósitos é o avan?o da sociedade... Observando o desenvolvimento de infraestrutura — seja ferrovia de alta velocidade, rodovias expressas ou barragens — sabemos que seguimos apenas o caminho de uma economia de mercado socialista. Caso contrário, nenhum desses projetos teria sido construído", disse ele.

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