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Ex-presidente Bolsonaro dep?e perante o Supremo Tribunal Federal em julgamento de tentativa de golpe

Fonte: Xinhua    11.06.2025 14h16

O ex-presidente Jair Bolsonaro negou na ter?a-feira, em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), ter participado de qualquer tentativa de golpe ou conspira??o para prender autoridades.

No entanto, admitiu ter discutido com assessores e comandantes militares alternativas "dentro da Constitui??o" para tentar reverter o resultado das elei??es de 2022, nas quais foi derrotado em segundo turno pelo atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A audiência perante a Primeira Turma do Supremo Tribunal de Justi?a (STF) foi presidida pelo Ministro Alexandre de Moraes, relator do caso e que à época presidia o Supremo Tribunal de Justi?a (TSE).

O ex-presidente disse que houve reuni?es com militares para discutir possíveis saídas dentro da legalidade, após a rejei??o de uma peti??o do PL ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) questionando a seguran?a das urnas.

"As conversas eram bastante informais. Era conversa informal para ver se existia alguma hipótese de um dispositivo constitucional para a gente atingir o objetivo que n?o foi atingido no TSE. Isso foi descartado na segunda reuni?o", afirmou Bolsonaro.

Segundo o ex-presidente, n?o havia apoio suficiente para uma ruptura institucional, nem havia inten??o por parte das For?as Armadas de aceitar uma ruptura institucional.

"N?o havia clima, n?o havia base minimamente sólida para fazer algo assim... As For?as Armadas cumprem a miss?o legal que lhes foi atribuída. Miss?o ilegal n?o se cumpre", disse Bolsonaro, que negou que o ent?o comandante do Exército, general Freire Gomes tenha amea?ado prendê-lo, como afirmam algumas.

Questionado sobre reuni?es com o ent?o comandante da Marinha, Almirante Almir Garnier, ele também descartou qualquer negocia??o para impedir a posse do presidente Lula.

"Em nenhum momento Garnier me disponibilizou tropas. Se tivéssemos decidido avan?ar com o estado de sítio, as medidas teriam sido diferentes", disse Bolsonaro.

Ele também afirmou ter discutido com os comandantes quest?es como os protestos de caminhoneiros e as aglomera??es em frente aos quartéis, que pediam interven??o militar. Segundo Bolsonaro, a quest?o era o uso da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em caso de distúrbios, sem ultrapassar os "limites constitucionais".

Durante o interrogatório de ter?a-feira, Bolsonaro pediu desculpas ao juiz Alexandre de Moraes por declara??es que fez no passado, nas quais insinuou, sem provas, que membros do Supremo Tribunal Federal estariam envolvidos em atos de corrup??o durante as elei??es.

"N?o houve qualquer indício, Meritíssimo. Tanto que era uma reuni?o que n?o seria gravada. Foi uma forma de desabafar, uma retórica que usei. Se houvesse outros três no cargo, eu teria dito a mesma coisa. Ent?o, pe?o desculpas; n?o tive a inten??o de acusar nenhum dos três de má conduta", disse o ex-presidente.

Bolsonaro é um dos oito réus considerados pela Procuradoria-Geral da República como parte do chamado "núcleo crucial" de uma conspira??o golpista no final de 2022. O julgamento prossegue esta semana com mais questionamentos.

Nesta segunda-feira, o assessor de campo do ex-presidente, Tenente-Coronel Mauro Cid, afirmou que, ao final de seu mandato, Bolsonaro leu a chamada "minuta de golpe", um plano para dar um golpe de Estado, e fez altera??es no documento.

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