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Ao longo da antiga Rota da Seda, Xi Jinping cultiva novos la?os com a ásia Central (4)

Fonte: Xinhua    16.06.2025 08h32
Ao longo da antiga Rota da Seda, Xi Jinping cultiva novos la?os com a ásia Central
Foto aérea tirada por drone em 26 de junho de 2024 mostra uma vista da Base de Coopera??o Logística China-Cazaquist?o (Lianyungang) em Lianyungang, Província de Jiangsu, no leste da China. (Xinhua/Ji Chunpeng)
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No calor do início do ver?o em Xi'an, capital antiga da China, seis romazeiras erguem-se graciosamente perto do local da primeira Cúpula China-ásia Central, realizada em maio de 2023, com seus galhos curvados pelo peso dos frutos.

Plantado há dois anos pelo presidente chinês Xi Jinping e pelos líderes das cinco na??es da ásia Central, este vibrante pomar é um testemunho vívido do vínculo cada vez mais próximo e dinamico entre a China e a ásia Central.

Com base nas conquistas do passado, Xi e seus homólogos da ásia Central se reunir?o em Astana, no Cazaquist?o, no final deste mês, para uma segunda cúpula, onde estreitar?o os la?os comerciais, de seguran?a e conectividade no cora??o da Eurásia.

FORJANDO NOVO PARADIGMA

A cúpula de Xi'an de 2023 marcou a primeira reuni?o de chefes de Estado no ambito do mecanismo de coopera??o China-ásia Central, em que eles concordaram em sediar o encontro de alto nível a cada dois anos, alternadamente na China e na ásia Central.

No ano passado, esse mecanismo foi ainda mais institucionalizado com a cria??o de um secretariado em Xi'an, capital de Shaanxi, província natal de Xi.

Xi atribui grande importancia às rela??es da China com a regi?o. Em sua opini?o, a ásia Central encontra-se numa encruzilhada estratégica, ligando o Oriente ao Ocidente e o Norte ao Sul.

"é uma prioridade da política externa da China desenvolver rela??es de coopera??o amigáveis com os países da ásia Central", manifestou Xi durante a sua primeira visita à ásia Central após se tornar presidente da China em 2013.

Desde ent?o, ele viajou oito vezes para a regi?o, aprofundando parcerias bilaterais e também por meio de plataformas como a Organiza??o de Coopera??o de Shanghai e a Conferência sobre a Intera??o e as Medidas de Confian?a na ásia.

Hoje, a ásia Central é a única regi?o do mundo onde todos os países s?o parceiros estratégicos da China. Essas parcerias, segundo Xi, forjaram um novo caminho de boa vizinhan?a e coopera??o mutuamente benéfica, criando um novo paradigma para as rela??es internacionais.

Um dos destaques da cúpula de Xi'an foi a assinatura da Declara??o de Xi'an, na qual Xi e os presidentes dos cinco países da ásia Central prometeram trabalhar juntos para construir uma comunidade mais próxima entre a China e a ásia Central com um futuro compartilhado.

Este compromisso está em consonancia com a ideia central do que é conhecido como Xiplomacia: construir uma comunidade com um futuro comum para a humanidade. Notavelmente, a vis?o foi totalmente implementada a nível bilateral na ásia Central.

Sheradil Baktygulov, diretor do Instituto de Política Mundial do Quirguist?o, disse que a vontade política comum de Xi e dos líderes da ásia Central é fundamental para o desenvolvimento sustentável da coopera??o entre a China e a ásia Central.

"Essa coopera??o n?o apenas fortalece os la?os bilaterais, mas também estabelece as bases para um novo modelo de colabora??o multilateral na regi?o eurasiana", acrescentou.

A forte rela??o pessoal de Xi com os líderes da ásia Central alimenta esses la?os. Na cúpula de Xi'an, Xi cumprimentou o presidente tajique Emomali Rahmon como "meu velho amigo". Em conversas com Xi, o presidente uzbeque Shavkat Mirziyoyev se referiu a ele como seu "querido irm?o".

O presidente do Cazaquist?o, Kassym-Jomart Tokayev, também um sinólogo experiente, chegou a Xi'an no dia do seu 70o aniversário. Xi disse-lhe: "Nesta ocasi?o especial, a sua visita diz muito sobre a for?a dos nossos la?os bilaterais e reafirma a sua liga??o única com a China".

REVIVENDO A ROTA DA SEDA

"Iniciem o transporte!" Com esta ordem, Xi e Tokayev lan?aram conjuntamente a Rota Expressa Transcaspiana China-Europa numa cerimónia realizada em julho de 2024, em Astana.

A ocasi?o marcou o estabelecimento formal de uma rede de conectividade multidimensional, integrando rodovias, ferrovias, companhias aéreas e oleodutos, para melhor conectar a ásia com a Europa através do Mar Cáspio. Espera-se que ela se torne uma artéria vibrante da Iniciativa Cintur?o e Rota (ICR).

Enquanto a antiga Rota da Seda testemunhou um comércio robusto e intercambios culturais entre a China e a ásia Central, Xi vê na regi?o um parceiro importante na coopera??o moderna da Iniciativa Cintur?o e Rota.

Em setembro de 2013, também em Astana, Xi proferiu um discurso histórico na Universidade Nazarbayev, onde exp?s pela primeira vez a sua vis?o para a constru??o do Cintur?o Econ?mico da Rota da Seda -- um componente fundamental da ICR.

"Podemos discutir ativamente a melhor forma de melhorar as infraestruturas de transporte transfronteiri?as", afirmou Xi, "e trabalhar no sentido de criar uma rede de transportes que ligue a ásia Oriental, a ásia Ocidental e a ásia Meridional, a fim de facilitar o desenvolvimento econ?mico e as viagens na regi?o".

Ao longo dos anos, essa vis?o tornou-se gradualmente uma realidade. Em um exemplo recente, uma cerim?nia de inaugura??o do projeto ferroviário China-Quirguist?o-Uzbequist?o foi realizada no final do ano passado na cidade fronteiri?a quirguiz de Jalalabad. Xi, em uma carta de felicita??es, pediu que a ferrovia fosse construída como um "novo projeto de demonstra??o" no ambito da coopera??o da Cintur?o e Rota.

A linha terá origem no antigo centro da Rota da Seda de Kashgar, na Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, na China, atravessará a Passagem de Torugart até o Quirguist?o, seguirá para oeste através de Jalalabad e chegará à cidade de Andijan, no leste do Uzbequist?o.

Esta ferrovia, disse o presidente quirguiz Sadyr Japarov, n?o é apenas um corredor de transporte, mas serve como uma importante ponte estratégica conectando os países do Oriente e do Ocidente.

A coopera??o da ICR impulsionou efetivamente o comércio, as viagens e os intercambios na regi?o. Em 2024, o comércio da China com a ásia Central atingiu um recorde de US$ 94,8 bilh?es, impulsionado em parte por um setor de comércio eletr?nico transfronteiri?o em expans?o. A China é agora o principal parceiro comercial e a principal fonte de investimento da ásia Central.

O Tajiquist?o foi o primeiro país a assinar um memorando de entendimento com a China sobre o Cintur?o Econ?mico da Rota da Seda em 2014. Desde ent?o, a colabora??o produziu resultados tangíveis, que v?o desde novas rodovias e usinas de energia até novos marcos urbanos, muitos dos quais foram pessoalmente defendidos por Xi.

O Tajiquist?o também abriga a primeira Oficina Luban na ásia Central -- um centro de treinamento profissional chinês que já equipou mais de 1.500 alunos com habilidades práticas em engenharia, arquitetura, gest?o da água e prote??o ambiental, preparando talentos para o desenvolvimento futuro da na??o.

Em uma visita de Estado ao país em 2024, Xi disse a Rahmon: "Eu vi um Tajiquist?o mais próspero".

TECENDO TAPETES CULTURAIS

No outono de 2022, durante uma visita à Samarcanda, histórica cidade de Rota da Seda, Xi presenteou o presidente uzbeque Mirziyoyev com um presente especial: uma miniatura de Khiva, um antigo posto avan?ado da Rota da Seda.

Khiva é o primeiro projeto de preserva??o do patrim?nio cultural da China na ásia Central. Gra?as a anos de restaura??o liderada por especialistas chineses, a antiga cidade ganhou uma nova aparência.

"A preserva??o e restaura??o de locais históricos em Khiva, um projeto lan?ado durante minha visita a Samarcanda em 2013, foi concluída com sucesso, aumentando ainda mais o charme desta cidade antiga", escreveu Xi em um artigo assinado antes de sua visita ao Uzbequist?o em 2022.

Durante uma viagem anterior ao país em 2016, Xi se reuniu com os especialistas chineses que trabalham no projeto. "Certifiquem-se de proteger bem as relíquias culturais", ele os exortou.

Ao longo dos anos, os esfor?os arqueológicos conjuntos entre estudiosos chineses e da ásia Central se expandiram por toda a regi?o, incluindo a antiga cidade de Rahat, no Cazaquist?o, e um antigo templo budista de Krasnaya Rechka, no Quirguist?o.

Xi tem enfatizado repetidamente que a amizade entre a China e a ásia Central é rica em história. Em várias ocasi?es, ele invocou o legado de Zhang Qian, o enviado da dinastia Han que viajou para o oeste há mais de 2.100 anos e abriu as portas para uma amizade duradoura e intercambios entre a China e a regi?o. Ele também enfatizou a necessidade de "levar adiante nossa amizade tradicional".

Durante sua visita oficial ao Cazaquist?o em 2024, Xi, juntamente com Tokayev, inaugurou a filial do Cazaquist?o da Universidade de Língua e Cultura de Beijing, a mesma institui??o onde o presidente cazaque estudou chinês na década de 1980. Xi expressou a sua esperan?a de que a nova escola promova o entendimento mútuo entre os dois povos, especialmente a gera??o mais jovem.

Como parte da visita, Xi se reuniu com um grupo de crian?as em idade escolar que o cumprimentaram em mandarim e cantaram uma can??o chinesa. Alguns deles expressaram seu sonho de um dia estudar na Universidade de Tsinghua, a alma mater de Xi.

"Eu também desejo, de todo o cora??o, que vocês possam frequentar boas universidades no futuro. E vocês s?o muito bem-vindos para continuar seus estudos na China", sorriu o presidente chinês.

Comentando sobre o impacto mais amplo de tais intercambios, o observador político uzbeque Sharofiddin Tulaganov observou que, sob o mecanismo de coopera??o China-ásia Central, o aprendizado mútuo entre civiliza??es será significativamente aprimorado.

No complexo ambiente internacional atual, acrescentou ele, intercambios institucionais entre povos como esses injetar?o um valioso impulso cultural nos esfor?os para salvaguardar a paz regional e promover o desenvolvimento compartilhado.


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