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Presidente do Banco do BRICS critica tarifas e san??es como mecanismo de "subordina??o política" em reuni?o anual

Fonte: Xinhua    07.07.2025 08h21

A presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do BRICS, Dilma Rousseff (foto de arquivo)

A presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do BRICS, Dilma Rousseff, criticou nesta sexta-feira o uso de tarifas, taxas e san??es como forma de "subordina??o política" durante sua participa??o na reuni?o anual da institui??o financeira que se realiza no Rio de Janeiro.

A 10a reuni?o anual do NDB, institui??o financeira com sede em Shanghai, China, é um prelúdio para a Cúpula do BRICS, que será realizada nos dias 6 e 7 de julho na cidade brasileira.

"O multilateralismo está sob press?o. Estamos testemunhando um declínio na coopera??o e o ressurgimento do unilateralismo. Tarifas, san??es e restri??es financeiras est?o sendo usadas como ferramentas de subordina??o política", disse Rousseff, que também foi presidente do Brasil de 2011 a 2016.

A presidente do NDB alertou que o diagnóstico atual é de que as cadeias de suprimentos globais "est?o sendo reestruturadas, n?o em busca de maior eficiência, mas por interesses geopolíticos".

Ela argumentou que o sistema financeiro internacional é profundamente "assimétrico" nesse contexto, sobrecarregando aqueles com menos recursos. "Tal cenário exige mais e n?o menos coopera??o. Mais e n?o menos coopera??o exige institui??es que reflitam as realidades e as aspira??es do mundo de hoje", refor?ou Dilma.

Este ano, 2025, o NDB celebrará seus primeiros 10 anos desde sua cria??o na cidade brasileira de Fortaleza.

"Dez anos atrás, os líderes dos países do BRICS lan?aram as bases para um novo tipo de banco multilateral de desenvolvimento: um banco guiado pela coopera??o, igualdade e respeito mútuo, em contraste com abordagens de cima para baixo e condicionalidades impostas", disse Rousseff.

A cria??o do banco foi mais do que um marco institucional. "Foi a declara??o de que o Sul Global n?o seria mais um receptor passivo de modelos de desenvolvimento impostos externamente, mas um arquiteto ativo de seu próprio futuro", acrescentou Rousseff.

Dilma destacou que o banco nasceu com a miss?o de financiar infraestrutura e moderniza??o sem impor modelos uniformes, priorizando as realidades locais e respeitando as escolhas nacionais.

A presidente do NDB refor?ou ainda o compromisso do banco com um desenvolvimento "sustentável, inclusivo, justo, resiliente e soberano", e conclamou os países do Sul Global a manterem a coopera??o como ferramenta central para enfrentar os desafios da próxima década.

Diante do cenário global de unilateralismo, Dilma Rousseff pediu maior coopera??o, dizendo que os países emergentes mere?am institui??es que entendam seus desafios.

O encontro de dois dias come?ou nesta sexta-feira no Rio de Janeiro. Os governadores do NDB abordar?o temas como desenvolvimento, inova??o, coopera??o e impacto para o Sul Global.

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