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China critica comentários de membros do mecanismo G7 sobre atividades de aplica??o da lei em Hong Kong

Fonte: Xinhua    12.08.2025 13h14

A China lamenta veementemente e se op?e firmemente aos comentários irresponsáveis feitos por membros do G7 e países e institui??es ocidentais relevantes sobre as atividades de aplica??o da lei do governo da Regi?o Administrativa Especial de Hong Kong, afirmou na segunda-feira um porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores chinês.

O porta-voz Lin Jian fez essas declara??es quando solicitado a comentar a notícia de que membros e membros associados do Mecanismo de Resposta Rápida do G7 emitiram recentemente uma declara??o atacando e difamando a decis?o da polícia de Hong Kong de emitir mandados de pris?o contra pessoas envolvidas nas atividades eleitorais ilegais do chamado "Parlamento de Hong Kong", referindo-se a isso como "repress?o transnacional".

Lin indicou que as a??es de aplica??o da lei tomadas pela polícia de Hong Kong contra indivíduos anti-China e desestabilizadores no exterior est?o em conformidade com a Lei de Seguran?a Nacional de Hong Kong e a Portaria de Salvaguarda da Seguran?a Nacional, e est?o em consonancia com o direito internacional e as práticas comuns.

"Elas s?o legais, justificadas e necessárias", afirmou o porta-voz.

Observando que as acusa??es dos países relevantes de chamada "repress?o transnacional" contra a polícia de Hong Kong s?o totalmente infundadas, Lin apontou que certos países abusaram da "jurisdi??o de longo bra?o" e impuseram san??es unilaterais ilícitas, ao mesmo tempo que atacaram e difamaram as a??es legítimas de aplica??o da lei da polícia de Hong Kong, expondo totalmente sua hipocrisia e seus padr?es duplos.

Lin enfatizou que o governo central da China apoia firmemente a polícia de Hong Kong na tomada de medidas legais contra fugitivos e organiza??es anti-China e desestabilizadoras no exterior, a fim de salvaguardar a seguran?a nacional e garantir a estabilidade a longo prazo de Hong Kong.

"Instamos os países e institui??es relevantes a deixarem de encorajar os desordeiros anti-China e a deixarem de interferir nos assuntos internos da China", afirmou Lin.

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