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Ministro do Brasil destaca benefícios da nova rota comercial entre Brasil e China

Fonte: Xinhua    29.08.2025 13h22

O Ministro da Integra??o e Desenvolvimento Regional do Brasil, Waldez Goes, enfatizou nesta quinta-feira que a nova rota comercial que liga o porto de Santana, no Amapá, ao porto de Zhuhai, na China, reduzirá custos e o tempo de viagem de produtos brasileiros para o país asiático.

No programa "Bom Dia, Ministro", produzido pela Empresa Brasil de Comunica??o, Goes explicou que a rota será inaugurada neste sábado.

"Tenho uma boa notícia: neste sábado, o primeiro navio dessa rota Zhuhai-Santana chegará ao Amapá. Agora, o Arco Norte conta com essa alternativa de rota marítima", anunciou.

A nova rota conectará o porto de Santana à chamada Grande área da Baía - que une Guangdong, Hong Kong e Macau - que inclui, entre outros, o porto de Gaolan, em Zhuhai, um dos principais terminais da regi?o e ponto estratégico para o fortalecimento do comércio entre os dois países.

Essa conex?o reduz em aproximadamente 14 dias o tempo de transporte em compara??o às rotas tradicionais, posicionando Santana como um centro estratégico para importa??o de biofertilizantes e futuro escoamento de produtos agrícolas brasileiros para a China.

"As vantagens s?o enormes. Em compara??o com o porto de Santos, a exporta??o de produtos do Centro-Oeste por Santana ou pelo Arco Norte para a Europa, por exemplo, reduz o custo da soja em US$ 14 por tonelada. Se for para a China, a economia é de US$ 7,80 por tonelada. Sem contar a redu??o do tempo de viagem", acrescentou.

A rota permitirá uma melhor organiza??o logística no país sul-americano e agregará valor aos produtores.

"A partir daí, dependerá da nossa capacidade. Da capacidade da Regi?o Amaz?nica de coordenar produtos de interesse da China", observou.

O ministro enfatizou que a coopera??o entre Brasil e China cresceu significativamente, o que fortalece ainda mais essa rota, especialmente para produtos da bioeconomia da Amaz?nia, regi?o que, segundo ele, tem significativo potencial de crescimento econ?mico.

"Levará tempo, mas a melhor estratégia para a Amaz?nia é a industrializa??o. Significa agregar valor, processar os produtos amaz?nicos para agregar valor, gerar emprego e renda", disse ele.

"Isso se aplica ao a?aí, cacau, café, castanha-do-pará, madeira, peixes, piscicultura e outras atividades, como a farmacêutica. Temos um grande potencial em produtos farmacêuticos porque a Amaz?nia fornece apenas matéria-prima", acrescentou.

Com um mercado de 1,4 bilh?o de pessoas, a China é um dos principais parceiros comerciais do Brasil, e os produtos da biodiversidade s?o muito bem recebidos nesse mercado.

"Para se ter uma ideia, o café, que já está ganhando espa?o na China, tem um consumo per capita de um café por mês. Imagine se dobrarmos isso e passarmos a ser dois cafés por mês. Isso se aplica ao café, à soja e ao setor agrícola em geral", afirmou.

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