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Marinha do Brasil inicia produ??o de radioisótopo anticancer

Fonte: Xinhua    04.09.2025 10h34

A Marinha do Brasil e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) iniciaram a produ??o nacional do radioisótopo Lutécio-177, considerado essencial para o tratamento de tumores neuroendócrinos e cancer de próstata, informaram nesta ter?a-feira fontes oficiais.

O reator de pesquisa IEA-R1 passou a operar ininterruptamente, em regime de plant?o conjunto entre militares da Marinha e técnicos do IPEN, com o objetivo de fabricar insumos que, posteriormente, ser?o transformados em radiofármacos na radiofarmácia do instituto.

De acordo com o Almirante Alexandre Rabello de Faria, Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, a iniciativa representa um passo estratégico tanto para a forma??o de militares quanto para o avan?o do programa nuclear brasileiro. "Esses militares est?o servindo à sociedade produzindo um bem essencial, colaborando com a saúde pública", enfatizou.

O presidente da Comiss?o Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Francisco Rondinelli Junior, afirmou que a coopera??o simboliza "uma estrutura de entrega direta à sociedade", dotando o país de profissionais capacitados para explorar o potencial nuclear para a saúde e outras aplica??es.

As primeiras amostras de Lutécio-177 já foram marcadas com PSMA (Antígeno de Membrana Prostática Específico), com resultados satisfatórios. A produ??o coincide com a comemora??o dos 69 anos do IPEN e, embora ainda realizada em pequena escala, representa um passo fundamental para a autonomia nacional no setor.

Segundo Elaine Bortoleti, coordenadora do Centro de Radiofarmácia do IPEN, o reator n?o está em opera??o contínua há mais de uma década. "Produzir localmente significa reduzir a dependência externa, já que hoje quase tudo é importado", observou.

O Brasil gastou quase US$ 50 milh?es entre 2023 e 2024 com a importa??o de radioisótopos como Molibdênio-99, Iodo-131 e o próprio Lutécio-177. As autoridades estimam que a produ??o nacional gerará economias significativas, fortalecerá a soberania tecnológica e ampliará o acesso de pacientes a terapias nucleares avan?adas.

A coopera??o entre a Marinha e o IPEN faz parte de um Acordo de Parceria em Pesquisa, Desenvolvimento e Inova??o que visa capacitar operadores de reatores nucleares e promover a produ??o de insumos estratégicos. Com o início da produ??o de Lutécio-177, o Brasil dá um passo em dire??o à redu??o da dependência de importa??es e ao fortalecimento do sistema de saúde.

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