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Brasil atinge 50% de energia renovável em sua matriz energética, quatro vezes a média global

Fonte: Xinhua    03.12.2025 13h27

O uso de fontes de energia renováveis no Brasil superou mais uma vez as médias internacionais em 2024, atingindo 50% da matriz energética do país, quase quatro vezes a média global (14,2%), consolidando o país como um dos que possuem a matriz energética mais limpa e diversificada, anunciou nesta ter?a-feira o Ministério de Minas e Energia (MME).

No relatório "Estudo Energético Brasileiro 2025", o MME destacou que o progresso das energias renováveis no Brasil em 2024 foi impulsionado principalmente pela expans?o da energia solar, que registrou crescimento de 33,2%.

A energia eólica, com aumento de 12,4%, e os óleos vegetais, cuja produ??o e consumo cresceram 28,35%, também merecem destaque. O governo atribui esse resultado ao investimento contínuo, público e privado, na gera??o de energia limpa, à moderniza??o da regulamenta??o e ao fortalecimento do setor energético nacional. A publica??o consolida estatísticas energéticas nacionais com base em dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), apresentando também compara??es internacionais.

Segundo o Secretário Nacional de Transi??o e Planejamento Energético, Gustavo Ataíde, o relatório tornou-se uma ferramenta fundamental para o monitoramento das políticas do setor.

"Esta nova edi??o demonstra a melhoria contínua das políticas energéticas e reafirma o caminho de alavancagem dos recursos nacionais e diversifica??o da matriz energética. Continuaremos trabalhando para fortalecer a transi??o energética e assegurar a lideran?a do Brasil no cenário global", afirmou. Outro dado importante do relatório é o desempenho do Fornecimento Energético Doméstico (FED), que atingiu seu maior nível histórico em 2024, totalizando 322 milh?es de toneladas equivalentes de petróleo. Este indicador aumentou 2,4% em compara??o com 2023.

Enquanto as fontes de energia renováveis cresceram, as fontes n?o renováveis permaneceram estáveis, com uma ligeira queda no consumo de petróleo e seus derivados, em um contexto de maior eficiência energética e uma mudan?a gradual para combustíveis mais limpos.

O setor de transportes também registrou um aumento no consumo final de energia, de 2,7%. Nesse segmento, os biocombustíveis desempenharam um papel decisivo: o consumo de etanol aumentou 15,6% e o de biodiesel, 19,2%.

No campo da eficiência energética, destaca-se o progresso consistente. De acordo com o índice ODEX, que mede o progresso do país em eficiência, o Brasil foi 11,8% mais eficiente em 2023 do que em 2005. Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), os dados do estudo reafirmam o papel do país como uma das na??es com a matriz energética mais limpa e diversificada do mundo. A agência enfatiza que a combina??o de crescimento econ?mico, diversifica??o produtiva e transi??o para fontes renováveis coloca o Brasil em uma posi??o estratégica para cumprir seus compromissos climáticos e avan?ar rumo a um futuro energético mais seguro, competitivo e inclusivo. Fim

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