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Saída americana da Parceria Transpacífico n?o é abonatória para a China

Fonte: Diário do Povo Online    25.01.2017 13h23

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, abandonou oficialmente a Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês) na segunda-feira, cumprindo mais uma das suas promessas de companha eleitoral.

A TPP foi criada com fortes conota??es políticas, e negociada pelo anterior presidente Barack Obama, a fim de facilitar o reequilíbrio da estratégia ásia-Pacífico.

é considerada uma tentativa óbvia de conter a crescente influência da China na ásia, que, no entanto, n?o representa benefícios diretos para os EUA.

A recente decis?o de apressada de Trump, sem qualquer preocupa??o com fatores externos, enfraquecerá a tentativa de influenciar outros países a boicotar os seus la?os com a China, o que, em parte, concede algum alívio ao gigante asiático.

Contudo, as impetuosas decis?es na salvaguarda dos interesses americanos, nem sempre em considera??o de fatores externos, pode implicar riscos a longo prazo para a China.

Depois da saída da parceria, Trump afirmou que prosseguiria com acordos bilaterais.

No entanto, a China, Jap?o e o México, que est?o entre os parceiros comerciais dos EUA, s?o os países que mais atraíram as críticas da equipe Trump.

Nesse sentido, a China pode ser o principal alvo, pois tem o maior excedente comercial com os EUA e, aos olhos da administra??o de Trump, o comércio bilateral sino-americano assume a rela??o mais "injusta".

Através das constantes manobras com as quest?es de Taiwan e Mar do Sul da China, os EUA esperam que a China fa?a concess?es comerciais.

Por este prisma, n?o há motivo para a China apregoar a “morte” da TPP. Trump poderá levar a cabo medidas mais duras, e n?o devemos alimentar a ilus?o de que os EUA ir?o ceder o privilégio da atribui??o de regras no comércio internacional à China.

Por outro lado, aparentemente, conter a China n?o é a estratégia principal de Trump, que apostará no desenvolvimento dos EUA na busca de uma posi??o mais vantajosa perante os países com quem mantém parcerias bilaterais.

Se Beijing e Washington foram capazes de manter um relacionamento saudável, haverá mais espa?o para que os dois países se empenhem em uma rela??o de mútuo benefício.

O problema reside no facto de Trump acreditar firmemente que as economias asiáticas, nas quais a China está englobada, causam prejuízos aos EUA, devido à vigora??o de regras comerciais “injustas”, pelo que Trump defende que, caso consiga alterar essas políticas, conseguirá um aumento da empregabilidade doméstica.

Trump será, porventura, o líder de uma superpotência com maior afinidade pelo protecionismo do últimos tempos.

Como país mais poderoso do mundo e voz forte da imposi??o de regras, se os Estados Unidos n?o conseguirem beneficiar da ordem mundial existente, menos conseguirá perante um cenário de caos generalizado.

A China deve estar preparada para os possíveis conflitos com a administra??o de Trump.

Caso uma guerra comercial ou fric??es geopolíticas com os EUA ocorram, a China, provavelmente, receberá o maior apoio da comunidade internacional. Deste modo, a China n?o deve temer a nova administra??o norte-americana.

Trump está a distorcer o padr?o mundial, que, consequentemente, acarretará um impacto na confian?a dos aliados dos EUA em rela??o a Washington.

A China deverá usar esta oportunidade para melhorar as rela??es com outros países e resolver quaisquer disputas existentes.

Concomitantemente, deve fortalecer as reformas internas a fim de estimular o mercado chinês para o capital internacional, pois é por essa via que se tornará um país mais competitivo. 

Fonte: Global Times (editorial)

(Web editor: Renato Lu, editor)

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