MACAU, 7 de dez (Diário do Povo Online) – O secretário para a Economia e Finan?as da Regi?o Administrativa Especial de Macau (RAEM), Lionel Leong Vai Tac, disse na ter?a-feira (5) que Macau n?o é o chamado “paraíso fiscal” e o governo da RAEM sempre cooperou ativamente com a comunidade internacional, incluindo a Organiza??o para a Coopera??o e Desenvolvimento Econ?mico e a Uni?o Europeia (UE), no combate à elis?o e evas?o fiscal transfronteiri?a, promovendo a equidade fiscal internacional.
Segundo reportagens de imprensa, Macau poderá ser incluída na lista negra de paraísos fiscais pela UE.
Leong assinalou que Macau sempre comunicou e negociou ativamente com a UE e as organiza??es de coopera??o econ?mica internacionais concernentes, por forma a deixá-las conhecer o trabalho de aperfei?oamento das leis e regras de administra??o fiscal da RAEM.
O governo da RAEM continua a fazer esfor?os para satisfazer os padr?es e demandas internacionais de equidade fiscal internacional, incluindo uma nova lei de troca de informa??es fiscais elaborada em maio deste ano, acrescentou Leong.
Além disso, o governo está estudando a aplica??o da Conven??o Multilateral sobre Assistência Administrativa Mútua em Matéria de Imposto em Macau, vidando realizar a troca de informa??es fiscais com os países membros da UE no futuro.
O porta-voz da chancelaria chinesa, Geng Shuang, disse em uma coletiva de imprensa regular realizada ontem (6) que a decis?o da UE de incluir a RAEM na lista negra de paraísos fiscais n?o corresponde à realidade de Macau.