Por Bai Yang
Um total 15 províncias, regi?es e municípios da China determinaram novas limita??es para garantir a prote??o do meio ambiente, revelou recentemente o vice-ministro do Meio Ambiente da China, Huang Runqiu, durante a sess?o plenária do Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPPCh). Este ano está prevista a aprova??o de 16 adicionais.
Em fevereiro passado, o Conselho de Estado aprovou tais planos para um total de 11 províncias e municípios ao longo da faixa do rio Yangtzé, da Regi?o Aut?noma da Etnia Hui de Ningxia, província de Hebei, e Beijing e Tianjin. A área total abrangida pela “l(fā)inha vermelha” ocupa 610 mil quil?metros quadrados, representando um quarto do total do seu território。
A linha vermelha indica a regi?o sobre a qual ser?o impostos programas de prote??o ecológica. Em 2017, o governo chinês lan?ou um documento com o objetivo delimitar as atividades danosas para o meio ambiente. Como tal, nessas regi?es será proibida a realiza??o de atividades humanas e projetos civis de grande envergadura.
Segundo o relatório de trabalhos publicado na abertura da sess?o anual da Assembleia Popular Nacional deste ano, a China tem como prioridade garantir a melhoria geral da qualidade do meio ambiente, reformar o sistema da administra??o ecológica, refor?ar o controle sobre a utiliza??o de espa?os verdes e intensificar a prote??o e recupera??o do ecossistema, de modo a construir uma “bela China”.
A Comiss?o Nacional do Desenvolvimento e Reforma autorizou, entretanto, um investimento de 286 milh?es de yuans para implementar uma plataforma de supervis?o da linha vermelha. A conclus?o está prevista para antes do final de 2020.
Gra?as ao servi?o de sensoriamento via satélite, é possível recolher dados sobre a distribui??o do ecossistema, bem como proceder à avalia??o e alerta para possíveis riscos ecológicos. A interferência de atividades humanas danosas pode também ser monitorada.