O segundo aspecto é a desalavancagem para prevenir riscos financeiros, especialmente os riscos de produtos derivados, trazidos pelo desenvolvimento das finan?as da Internet. De acordo com Zhang, uma das três tarefas principais do Comitê Central do Partido Comunista da China é evitar grandes riscos e continuar a fechar instala??es de produ??o desatualizadas.
Oficina de produ??o inteligente de uma empresa de fabrica??o de a?o especial em Qingdao, a 23 de fevereiro de 2018. (Foto: Diário do Povo)
O terceiro aspecto visa enfatizar o modelo de desenvolvimento impulsionado pela inova??o. Os efeitos econ?micos e sociais trazidos pelas “novas quatro inven??es” da China é um bom exemplo desse modelo, reiterou o especialista.
Expositor da empresa chinesa Huawei no Congresso Mundial de Móvel 2018. (Foto: huawei.com)
Meng Xiangmei, agricultora no Distrito de Miyun, em Beijing, colhe morangos. (He Yong/Diário do Povo)
Zhang Wei disse que a China perdeu a primeira e segunda revolu??o industrial devido a raz?es históricas. A terceira revolu??o industrial, que será das comunica??es, e a China já se tornou a prioneira na área, após 40 anos de desenvolvimento desde a reforma e abertura do país, explicou.
De acordo com o especialista, a China está liderando o desenvolvimento mundial nos setores de “Internet+”, big data e inteligência artificial, entre outros.
Estrangeiros aprendem corte de papel com um artista folclórico em Dongying, na província de Shandong, a 23 de dezembro de 2017. (Foto: Diário do Povo)
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